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A FALSA MISERICÓRDIA DE PADRE REGINALDO MANZOTTI: REFUTADA POR SANTO AGOSTINHO E SANTA BRÍGIDA
  • Publicado em 19/07/2023
  • Por Diogo Rafael Moreira

O Padre Reginaldo Manzotti, em uma entrevista ao Podcast Inteligência Limitada, afirmou que o limbo – o lugar para onde vão as crianças que morrem sem o sacramento do batismo - é uma doutrina superada, e que as crianças, que morrem nesse estado, se salvam, citando – inclusive - uma suposta revelação de Jesus a Irmã Faustina Kowalska, segundo a qual essas crianças estão em volta do trono de Deus.

Neste artigo e vídeo vou demonstrar que isso tudo é uma grande mentira e uma falsa misericórdia, baseando-me principalmente em Santo Agostinho, que já refutou a heresia de Padre Reginaldo Manzotti há 1.500 anos atrás, bem como nas Revelações Celestiais de Santa Brígida da Suécia, que – por sua vez – refutou a Irmã Faustina há mais 500 anos atrás.

Antes de começar, porém, cumpre observar que Padre Manzotti aptamente atribui a rejeição e o abandono da doutrina sobre o Limbo a Bento XVI. De fato, em 2007, este aprovou um documento publicado por uma comissão teológica internacional, intitulado «A Esperança de Salvação para as Crianças que morrem sem Batismo», o qual mente descaradamente e de muitas maneiras sobre a matéria, concluindo que tal doutrina não tem respaldo magisterial e teológico. Não mencionado pelo Padre Manzotti, mas certamente um entusiástico partidário da mesma heresia, Francisco aplicou essa ideia ao caso das mulheres que abortam, em uma de suas famosas, para não dizer infames, entrevistas de aeroporto. Disse ele: “Muitas vezes eu as aconselho quando elas têm esta angústia: ‘Seu filho está no céu. Fale com ele. Cante para ele a canção de ninar que você não conseguiu cantar para ele’”.

Por mais que sejam agradáveis e consoladoras essas palavras, elas não passam de uma invenção e inovação em termos de catolicismo. Como nos mostrará Santo Agostinho, elas não estão em conformidade com os ensinamentos de Jesus Cristo e dos Santos Apóstolos, que nos são transmitidos pela Igreja Católica, e tampouco representam uma verdadeira misericórdia, porque a misericórdia sem obediência e sem verdade é falsa e, dizendo tais coisas às pessoas, os hereges prometem, como o diabo, o que não podem cumprir, nem garantir, ao mesmo tempo que deturpam a doutrina católica em pontos fundamentais, quais sejam a doutrina do pecado original e da mais estrita necessidade do sacramento do batismo para as crianças que ainda não têm o uso da razão.

No final da vida do Santo Doutor de Hipona, irrompeu a heresia pelagiana, que este combateu diligentemente. Em uma dessas obras de controvérsia, ele confronta um herege chamado Vicêncio Vitor, o qual ensinava uma doutrina ligeiramente diferente daquela dos pelagianos e idêntica – realmente idêntica – àquela de Padre Reginaldo Manzotti, Bento XVI e Francisco. Ele a expõe e refuta no Livro Segundo da obra Da Alma e sua Origem, capítulo XII, n. 17:

A autoridade dos concílios católicos e da Sé Apostólica justissimamente condenou os novos hereges pelagianos, porque se atreveram a dar às crianças não batizadas um lugar de repouso e salvação, fora do reino dos céus. O que não ousariam fazer, se não negassem que tivessem o pecado original, para cuja remissão é necessário o sacramento do batismo. Este, porém, [refere-se aqui ao herege Vicêncio Vitor] como um católico, diz que as crianças estão ligadas pelo vínculo do pecado original e, no entanto, de alguma forma as absolve sem o lavacro da regeneração [isto é, o batismo], e misericordioso, envia-os, depois da morte, ao Paraíso, e – depois da ressurreição -. as introduz com mais misericórdia no reno dos céus. Também Saul acreditou ser misericordioso, quando perdoou ao rei que o Senhor o havia mandado matar, e com razão foi condenada e reprovada sua misericórdia desobediente e sua desobediência misericordiosa [1 Reis 15]: Para que o homem tema não merecer a misericórdia daquele cuja doutrina contradiz e pelo qual foi feito o mesmo homem.

A mesma Verdade proclama com a sua própria boca: Quem não nascer da água e do Espírito Santo não pode entrar no reino dos céus [João 3,5]. E para dar a entender que não estão compreendidos nessa sentença os mártires, que morreram por Jesus Cristo antes de serem purificados com seu batismo, diz em outro lugar: O que perder a sua vida por amor de mim, a encontrará [Mateus 10,39]. E para ensinar-nos que a ninguém que não tenha renascido nas águas regeneradoras da fé cristã se lhe promete a remissão do pecado original, diz o Apóstolo: Pela transgressão de um só chegou a condenação a todos [Rom. 5,18]. Contra essa condenação mostra o Salvador que há um remédio de salvação: O que crer e for batizado será salvo; o que não crer, será condenado [Marcos 16,16]. O mistério e a eficácia desta fé se cumprem nas crianças pela resposta que em seu lugar dão os que as levam as águas batismais, sem a qual todas sofreriam a condenação ocasionada à humanidade por um só homem.

E contra esses oráculos tão manifestos dados pela Verdade, o jovem mestre, inspirando-se em uma vaidade mais néscia que misericordiosa, exclama envaidecido: Não somente não se condenam as crianças, ainda quando não tenham sido purificadas do pecado original pelo batismo, senão que gozam, depois da morte, da felicidade do paraíso e, depois da ressurreição, possuirão a felicidade do reino dos céus. Se este ousou dizer essas coisas contra os princípios fundamentais da fé católica, por que não ousaria tentar resolver a questão da origem da alma, que é muito superior às suas capacidades?

Original em latim:

17. Novellos haereticos Pelagianos iustissime conciliorum catholicorum et Sedis ApostoHcae damnavit auctoritas, eo quod ausi fuerint non baptizatis parvulis dare quietis et salutis locum, etiam praeter regnum caelorum. Quod ausi non fuissent, nisi negarent eos habere origínale peccatum, quod opus esset absolví per Baptismatis sacramentum. Iste autem sicut catholicus dicit, parvulos originali obstrictos esse peccato, et tamen eos ab huiusmodi vinculo sine lavacro regenerationis absolvit. et post mortem in paradisum misericors mittit: post resurrectionem vero etiam in regnum caelorum misericordior introducit. Talis sibi Saul misericors visus est, quando pepercit regi quem Deus praecepit occidi: sed merito inobediens misericordia, vel misericors inobedientia reprobata atque damnata est [1 Reg. 15]: ut caveat homo, ne ab illo misericordiam mereatur homo, contra eius sententiam a quo factus est homo.

Intonat per os proprii corporis Veritas: Si quis non fuerit renatus ex aqua et Spiritu, non potest introire in regnum Dei [Joian. 3,5]. Atque ut ab hac sententia exceptos martyres faciat, quibus contigerit ante pro Christi nomine occidi, quam Christi Baptismate dilui, dicit alio loco: Qui perdiderit animam suam propter me, inveniet eam [Matt. 10,39]. Et ne cuiquam qui non renatus fuerit christianae fidei lavacro, promittatur peccati originalis abolitio, clamat Apostolus: Per unius delictum in omnes homines ad condemnationem [Rom. 5,18]. Contra quam condemnationem Dominus unum esse ostendens salutis auxilium: Qui crediderit, inquit, et baptizatus fuerit, salvus erit; qui vero non crediderit, condemnabitur [Marc. 16,16]. Cuius mysterium credulitatis in parvulis per eorum responsionem a quibus gestantur, impletur; ne si factum non fuerit, eaní ex uno omneí in condemnationem.

Et tamen contra tam manifestas voces, quas concinit veritas, procedit in médium magis vecors quam misericors vanitas, et dicit: Non solum non eunt in damnationem parvuli, etsi nullum eos christianae fidei lavacrum a vinculo originalis peccati absolvat; verum etiam felicitate paradisi post mortem interim perfruuntur, post resurrectionem vero etiam regni caelorum felicitatem possidebunt. Haec iste contra catholicam fundatissimam fidem numquid dicere auderet, si quaestionem solvendam de animae origine vires suas excedentem suscipere non auderet?

De fato, é impossível não subverter os princípios católicos com semelhante doutrina. Com efeito, se a doutrina do pecado original é negada, cai-se na heresia pelagiana. Se, por outro lado, se diz que, não obstante o pecado original, a criança vai ao reino dos céus, e não ao limbo, então se contradiz uma doutrina deiinida pela Igreja no Concílio de Florença, onde lemos o seguinte, no Decreto Moyses Vur Dei:

Em nome da Santa Trindade, Padre, Filho e Espírito Santo, com a aprovação deste santo Concílio universal de Florença, nós definimos, para que por todos os cristãos seja crido e acolhido, e assim todos professem esta verdade de fé: que […] as almas daqueles que morrem em pecado mortal atual ou somente original, descem imediatamente ao inferno para serem punidas, porém com penas diferentes. (Denzinger-Hünermann, nn. 300 e 306).

Em latim:

In nomine igitur Sanctae Trinitatis, Patris et Filii et Spiritus Sancti, hoc sacro universali approbante Florentino Concilio, diffinimus, ut haec fidei veritas ab omnibus Christianis credatur et suscipiatur, sicque omnes profiteantur, quod […] Illorum autem animas, qui in actuali mortali peccato vel solo originali decedunt, mox in infernum descendere, poenis tamen disparibus puniendas.

Do que se definiu acima sobre o pecado original e sua consequência, colhe-se esta inevitável conclusão: Quem morre com o pecado original – isto é, sem o batismo - não vai ao Céu, mas ao inferno, entendido em um sentido mais amplo do que normalmente é empregado. Isso é o que explica São Roberto Belarmino em sua Doutrina Cristã:

São Roberto Belarmino, Doutrina Cristã, pág. 45:

M. Qual é o pecado original?

D. É aquele, com o qual todos nascemos, e temos, como por

herança, de nosso primeiro pai, Adão.

M. Como ele é removido?

D. O pecado original é removido pelo Santo Batismo; pelo

que, quem morre sem Batismo vai ao Limbo, ficando, assim,

privado - em perpétuo - da glória do Paraíso. 

À pág. 83, ele descreve o que se entende por inferno, entendido em um sentido mais amplo, de modo a incluir o Limbo das Crianças:

D. Tenho entendido muito bem o que me tendes dito, e para entender o quinto artigo, que diz ‘Desceu aos infernos, ao terceiro dia ressurgiu dos mortos’, desejo saber o que significa este lugar ‘Inferno’? 

M. É o Inferno, o mais baixo e profundo lugar que há no mundo, isto é, no centro da terra; por isso, a Escritura, em muitos lugares, contrapõe o Céu ao Inferno, como o mais alto lugar, ao mais ínfimo. Mas, nesta profundeza da terra,[11] há como quatro grandíssimas cavernas: ‘a primeira caverna’’, para os condenados, que é a mais profunda de todas; assim, convém que os soberbos demônios e os homens, seus sequazes, estejam no lugar mais baixo e distante do Céu, que se possa achar. 

Na ‘segunda caverna’, que é algum tanto mais alta, estão as almas que padecem as penas do Purgatório. 

‘Na terceira’, que fica mais alta que a segunda, estão as almas das crianças que morrem sem Batismo, as quais não padecem tormentos de fogo, senão somente a perpétua privação da felicidade eterna. 

Na ‘quarta caverna’, que é de todas a mais alta, estavam as almas dos Patriarcas, Profetas e outros Santos, que morreram antes da vinda de Cristo. Porque - ainda que aquelas almas santas não tivessem o que purgar, contudo, não poderiam entrar na glória e bem-aventurança eterna, enquanto Cristo - com sua morte - não abrisse as portas da vida eterna. Por isso, estavam naquela parte mais alta - chamada o Limbo dos Santos ou, por outro nome, o Seio de Abraão - onde não padeciam pena alguma, antes, gozavam de um suave descanso, esperando - com grande alegria - a vinda do Senhor. Desse modo, temos, no Evangelho, que a alma daquele santo mendigo Lázaro foi levada pelos Anjos - a descansar no Seio de Abraão - onde o rico avarento a viu, levantando os olhos de entre as chamas do Inferno, onde estava ardendo. Viu a Lázaro, em um lugar mais alto, que estava com grande alegria e consolação, gozando do fruto de sua paciência.[12]

Todos os autores católicos são unânime sobre a sorte dos que morrem em pecado original, a única controvérsia que existe é sobre a natureza das penas. Alguns grandes teólgos, como Santo Agostinho, São Roberto Belarmino e Petávio, pensam que estes sofrem alguma pena positiva, de ordem sensível, seja algum leve sofrimento físico, seja a tristeza pela privação da visão de Deus; outros, que no entender de autores mais recentes constituem a maioria dos teólogos, seguindo Santo Alberto Magno, São Tomás, Suárez, dentre outros grandes teólogos, dizem que essa pena é meramente privativa, isto é, consiste apenas na privação da visão de Deus, sem qualquer efeito físico ou psicológico.

Esse é o entendimento de Padre Alfonso Muzzarelli, na obra A Salvação dos Pagãos, pág. 29 a 31:

Digo que a Igreja não ensina, embora alguns doutores particulares o apoiem, como sua opinião particular. Mas, as opiniões das escolas não entram no corpo da doutrina católica, e é uma calúnia manifesta atribuir, a toda a Igreja, uma sentença de alguns particulares. De resto, uma grande parte dos próprios teólogos, e certamente os mais numerosos, para não dizer os de maior autoridade, atribuem ao pecado original, como sua pena própria, unicamente a privação da felicidade sobrenatural, aliás, indevida à natureza humana. E a esta sentença dou minha adesão, porque é a que mais se conforma com a ideia da divina Bondade, e porque é - expressamente - ensinada por Inocêncio III, e registrada nos decretais pontifícios, onde diz: «A pena do pecado original é a carência da visão divina, mas a pena do pecado atual é o tormento do inferno eterno.»[17] O mesmo é repetido por João XXII, em sua Instrução sobre a Fé Católica, enviada aos armênios, no ano 1321, onde diz que a Igreja Romana ensina que: «aquelas almas que partem, em pecado mortal, ou somente com o pecado original, descem logo ao inferno; porém, são díspares os lugares e as penas que devem sofrer, isto é, as almas das crianças devem receber, no limbo, a pena de dano, não a pena de sentido.»[18]

Além disso, esta é a sentença do grande teólogo e filósofo São Tomás, o qual sustenta que as crianças, mortas sem o batismo, não só não sofrerão a dor de sentido, mas tampouco a tristeza pela pena de dano. Todas as passagens da benigna sentença, do Santo Doutor, podem ser encontradas no tratado teológico, sobre o pecado original, obra do muito erudito Padre De Rubeis.[19] De fato, não faltam teólogos credenciados, que sustentam que tais crianças gozarão de uma bem-aventurança natural, mais ou menos perfeita; esta sentença, tomada em geral, não está, até agora, sujeita a qualquer censura.[20]

Essa posição, ademais, não só não sofreu censura magisterial, mas também foi protegida pelo Magistério da Igreja de qualquer falsa acusação dos adversários, de um viés mais agostiniano, como era o caso dos jansenistas. Observe como aí não se discute, mas se supõe e reconhece como crença universal entre os católicos a existência do Limbo:

A doutrina que rejeita como fábula pelagiana aquele lugar inferior (que os fiéis em toda parte chamam com o nome de limbo das crianças), no qual as almas daqueles que morreram só com o pecado original são punidas com a pena da privação, sem a pena do fogo; como se, deste modo, aqueles que excluem a pena do fogo introduzissem entre o reino de Deus e a condenação eterna aquele lugar e estado intermediário privado de culpa e de pena do qual fabulavam os pelagianos: falsa, temerária, injuriosa às escolas católicas. (Pio VI, Auctorem Fidei, n. 26 in Denzinger-Hünermann, n. 2626).

Obviamente, da doutrina do Limbo se deduz a urgência de batizar as crianças, e é por isso que lemos no Catecismo Romano ou do Concílio de Trento, o seguinte:

Para as crianças, o único meio de salvação é a administração do Batismo. [Nota do Tradutor: ) Os infantes não são ainda capazes do “votum Sacramenti”]. Podem receber o Batismo de sangue, se forem mortos por ódio à fé.] Compreende-se, pois, que grave é a culpa de quem as deixa sem a graça deste Sacramento, por mais tempo do que seja estritamente necessário. O motivo principal é que, nesse período precário, a vida da criança fica exposta a uma infinidade de perigos.

Mais informações sobre o limbo podem ser encontradas no verbete Limbes (em francês) do Dictionnaire de Théologie Catholique, vol. IX, col. 760-772 e o verbete Limbo (em inglês) da Catholic Encyclopedia, disponível em https://www.newadvent.org/cathen/09256a.htm

A VERDADEIRA MISERICÓRDIA

Na obra Revelações Celestiais a Santa Brígida, no Livro Quinto, também conhecido como o Livro das Perguntas, a Santa relata, depois de ter tido uma visão de Nossa Senhora, que perguntou a Deus o porquê algumas crianças nascem e outras não, ao que Deus lhe respondeu o seguinte:

Perguntais porque morre uma criança no ventre da mãe, enquanto outra emerge viva. Existe uma razão. Toda a força do corpo da criança vem da semente do pai e da mãe, no entanto, se se concebe sem a devida força, por alguma fraqueza do seu pai ou sua mãe, morre rapidamente. Como resultado da negligência ou descuido dos pais, bem como de minha justiça divina, muitas vezes sucede que o que se uniu se separa rapidamente.

No entanto, uma alma não é levada a um castigo mais severo por essa razão, sem importar quanto tempo teve para dar vida ao corpo, em seu devido tempo, vem a misericórdia que é conhecida em mim. Assim como o sol que brilha numa casa não se vê como o é na sua beleza - só quem vê o céu observa os seus raios - assim também as almas das ditas cranças, ainda que não vejam o meu rosto por falta de batismo, estão, no entanto, mais próximas da minha misericórdia do que do castigo, mas não da mesma maneira que os meus eleitos.

No Livro Quarto, capítulo 6, onde relata uma visão que teve do Purgatório, descreve também o  Limbo:

Aquele tenebroso lugar que viste, ao redor do imenso forno, é o Limbo, que participa das trevas do forno, mas não de suas penas; e ambos são lugares do Inferno, e os que ali entram nunca alcançarão a visão de Deus.

Essas passagens foram extraídas da versão eletrônica em espanhol das Revelações Celestais, disponíveis neste link: https://www.mscperu.org/espirit/santos_y_sabios/Brigida,%20Santa/Santa%20Brigida%20de%20Suecia,Revelaciones%20celestiales.pdf

Há também uma versão em inglês, que também foi consultada, disponível aqui: https://isidore.co/CalibreLibrary/Birgitta%20of%20Sweden,%20St.%20(1303-1373)/The%20Revelations%20of%20St.%20Birgitta%20of%20Sweden%20(vol.%202)_%20Liber%20Caelestis,%20Books%20IV-V%20(7551)/The%20Revelations%20of%20St.%20Birgitta%20of%20Sweden%20-%20Birgitta%20of%20Sweden,%20St.%20(1303-1373).pdf

Essas revelações, embora estejam em plena conformidade com a doutrina católica tradicional, nada tem a ver com o que o suposto Jesus da Irmã Faustina lhe contou. Por certo, diante dessa diferença, pode-se inferir uma vez mais que as mensagens da Irmã Faustina são falsas e não passam de um engano diabólico. Isso já tive a ocasião de demonstrar nos seguintes vídeos e artigos:

- O que pensar da Devoção à Divina Misericórdia...: Análise da Vidente https://controversiacatolica.com/707

- Pérolas de Humildade colhidas do Diário de Irmã Faustina Kowalska: https://controversiacatolica.com/708

- A Farsa da Divina Misericórdia: Heresias e Perigos do Terço, da Imagem e da Festa Litúrgica: https://controversiacatolica.com/710

Além disso, recomendo a todos vivamente o vídeo intitulado O Triste Fim dos Abortistas, onde uma mãe, que havia mandado matar pelo aborto os seus filhos, nos últimos momentos de sua vida, os vê vindo até ela, acusando-a de lhes ter privado da visão de Deus. É um remédio muito forte contra essa heresia de Padre Reginaldo Manzotti, Bento XVI e Francisco, que pregando uma falsa misericórdia, acaba mitigando a imensa crueldade do aborto, que não só priva a criança da vida do corpo, mas também da visão de Deus na eternidade.

- O Triste Fim dos Abortistas: https://controversiacatolica.com/825


 


 

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