O Motor Secreto do Comunismo: A religião por trás da máquina de matar revolucionária

Excertos da Primeira Parte da obra Complot contra la Iglesia [disponível em PDF, Tomo I e Tomo II], edição espanhola de 1968, com o acréscimo de imagens, citações e comentários.

I PARTE – O MOTOR SECRETO DO COMUNISMO

Comunismo é judaísmo talmudico

Leia também: Morte ao Goyim! Judaísmo, Racismo e Antissemitismo

Os católicos e os comunistas acreditam em cooperação universal, e cada lado se esforça para estender tal cooperação universalmente; porém, entre os católicos e os comunistas há uma batalha de vida ou morte porque os católicos consideram a sua noção de cooperação como correta, verdadeira e boa ao passo que eles consideram a noção de cooperação dos comunistas como errônea, falsa e má; e assim também é com os comunistas, os quais consideram sua noção de cooperação como correta, verdadeira e boa enquanto consideram a noção de cooperação dos católicos como errônea, falsa e má. […] A diferença de ideias foi a causa das batalhas.

(Rabino Harry Waton, A Program for the Jews and An Answer to All Anti-Semites. New York: Committee for the Preservation of the Jews, 1939, p. 136).

Os judeus devem saudar essa revolução no mundo cristão e devem dar o exemplo. Não é um acidente que o judaísmo tenha dado origem ao marxismo, e não é um acidente que os judeus tenham prontamente assumido o marxismo: tudo isso está em perfeito acordo com o progresso do judaísmo e dos judeus.

(Rabino Harry Waton, A Program for the Jews and An Answer to All Anti-Semites. New York: Committee for the Preservation of the Jews, 1939, p. 148).

Os comunistas são contra a religião (Cristianismo) e eles procuram destruir a religião; contudo, quando examinamos o comunismo mais a fundo, vemos que em essência ele não é nada mais que uma religião (Judaísmo).

(Rabino Harry Waton, A Program for the Jews and An Answer to All Anti-Semites. New York: Committee for the Preservation of the Jews, 1939, p. 138)

O que é nazismo? Nazismo é uma imitação do judaísmo; o nazismo adotou os princípios e ideias do judaísmo.

(Rabino Harry Waton, A Program for the Jews and An Answer to All Anti-Semites. New York: Committee for the Preservation of the Jews, 1939, p. 54)

CAPÍTULO I: O COMUNISMO DESTRUIDOR E ASSASSINO

QUEM SERÁ A PRÓXIMA VÍTIMA?

O comunismo não é um “acidente de percurso” ou um “abuso” como dizem os liberais de direita e tampouco constitui uma evolução da humanidade como querem os liberais de esquerda. Ele é sim uma evolução, mas é a evolução da revolta contra o reinado de Nosso Senhor Jesus Cristo, a qual teve início com a campanha difamatória dos fariseus contra a pregação do Evangelho. O comunismo é a etapa mais avançada da revolução mundial contra o Filho de Deus. Todas as tendências revolucionarias de origem judaica atacaram o cristianismo com curiosa unanimidade, o comunismo agora luta para exterminá-lo de uma vez, sem deixar qualquer vestígio.

“Um país tem somente os judeus e chefes que merece: assim como parasitas só podem se estabelecer e proliferar na imundície, do mesmo modo estes só podem se proliferar na imundície de nossos pecados.”

(Corneliu Zelea Codreanu, For my Legionaries [originalmente Pentru Legionari. Sibiu: Totul Pentru Tara, 1936]. Kindle Edition: White Wolf, 2012, p. 71).

A finalidade do comunismo, como é patente na Russia e demais lugares onde foi implantado, não é outra senão a nulificação do povo na ordem econômica, política, social, humana e transcendente, permitindo a uma minoria o domínio pela força. Em termos internacionais a meta não pode ser mais clara: lograr pela força o domínio mundial de uma minoria insignificante aniquilando todos os demais humanos por meio do materialismo e, se for preciso, pela matança de grande parte da população.

ALGUNS FATOS SOBRE O COMUNISMO

“Vós sois filhos do diabo, e quereis cumprir os desejos de vosso pai: ele era homicida desde o princípio, e não permaneceu na verdade, porque a verdade não está nele; quando ele diz a mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, o pai da mentira. Mas ainda que eu vos digo a verdade, vós não me credes. Qual de vós me arguirá de pecado? Se eu vos digo a verdade, por que não me credes? O que é de Deus ouve as palavras de Deus. Por isso vós não as ouvis, porque não sois de Deus.

(Jesus Cristo, o Messias, Evangelho segundo São João, capítulo VIII, 44-47)

Bem conhecido no mundo é o impulso homicida que caracterizou os dirigentes soviéticos. “Em seus começos, o terror vermelho se dedicava sobretudo ao extermínio da intelectualidade russa” e, em prova desta afirmação, S.P. Melgunov constata o seguinte, referindo-se às Comissões Extraordinária [Ceka, depois GPU, OGPU, NKVD e KGB] que surgiram na Rússia nos primeiros tempos da revolução soviética: “As Comissões Extraordinárias não são órgãos de justiça, senão de extermínio sem piedade, segundo a expressão do Comitê Central Comunista, que também declarou o seguinte:

“A Comissão Extraordinária ‘não é uma comissão de proteção’, nem um juizado, nem um tribunal, senão que ela mesma determina suas atribuições. É um órgão de combate que opera sobre a frente interior da guerra civil. Não julga o inimigo, mas o extermina; nem perdoa quem está do outro lado da barricada, mas o esmaga.”…

“Não fazemos guerra contra pessoas em particular – escreve o dirigente comunista Latsis -, exterminamos a burguesia como classe. Não busqueis na encosta dos documentos e das provas o que o acusado fez em obras ou palavras contra a autoridade soviética, a primeira pergunta que deve fazer-se é: a que classe ele pertence, qual a sua origem, sua educação, sua instrução, sua profissão.”

Os coveiros da Russia
Reunião dos líderes comunistas em São Petersburgo, 1917. Quatro dos cinco comunistas à mesa são judeus. Eles são, da esquerda para a direita, Moses Uritsky, chefe da Cheka de São Petersburgo; León Trotsky (Bronstein), comissário do Exército Vermelho; Yakov Sverdlov, segundo presidente da “República Soviética” [Comitê Executivo Central]; e Grigori Zinoviev (Apfelbaum), presidente de São Petersburgo. A filiação étnica do quinto é desconhecida.
Durante a ditadura sangrenta de Lenin, a comissão de Rohrberg, que entrou em Kiev depois que a cidade foi tomada pelos voluntários em agosto de 1919, assinala o seguinte:

“Todo o chão de cimento da grande garagem (trata-se da sala de extermínio da Cheka provincial de Kiev) estava inundado de sangue; e este não corria, senão que formava uma capa com algumas polegadas de profundidade; era uma horrível mescla de sangue, miolos e pedaços de crânios, mechas de cabelos e demais restos humanos. Todas as paredes furadas com milhares de balas, estavam salpicadas de sangue, e estavam pregados nelas pedaços de miolos e de couro cabeludo.”

“Uma vala com 25 centímetros da largura por 25 centímetros de altura e uns 10 metros de comprimento ia do centro da garagem ao local próximo, donde havia um tubo subterrâneo de saída, esta vala estava completamente cheia de sangue.”

“De ordinário, imediatamente depois da matança, transportavam para fora da cidade os corpos em caminhões, automóveis ou furgões e os enterravam numa vala comum. Num outro canto do jardim nos deparamos com outra vala mais antiga que continha uns oitenta corpos; e ali descobrimos nos corpos sinais de crueldades e mutilações, das mais diversas e inimagináveis. Ali jaziam cadáveres destripados, outros tinham vários membros amputados, outros estavam esquartejados; outros com os olhos arrancados, e a cabeça, a face, o pescoço e o tronco cobertos com profundas feridas. Mais longe encontramos um cadáver com uma estaca cravada no peito; e outros não tinham língua. Em um canto da fossa descobrimos muitos braços e pernas separados do tronco.”

Vítimas de Cheka - Kiev 1919
Vítimas da Cheka (Kiev 1919).
Monges executados pela Cheka - 1919
Monges executados pela Cheka (1919).
Kharkiv - Carcóvia - Cadáveres empilhados em uma carroça
Cadáveres empilhados numa carroça em Carcóvia (Kharkiv).
Kharkiv - Escavação de uma val comum das vítimas do Terror Vermelho
Escavação de uma vala comum onde jaziam as vítimas do Terror Vermelho em Carcóvia (Kharkiv).
Kharkiv - foto da cabeça do Arquimandrita Rodion do Mosteiro de Spassovsky, esfolada pelos bolcheviques
Foto da cabeça do Arquimandrita Rodion do Mosteiro de Spassovsky, esfolada pelos malditos bolcheviques.
O cadáver de Ilya Sidorenko, dona de uma loja de roupas na cidade de Sumy - As costelas e os braços da vítima foram quebrados e os genitais esmagados e mutilados antes da morte
O cadáver de Ilya Sidorenko, dona de uma loja de roupas na cidade de Sumy (Ucrânia). As costelas e os braços da vítima foram quebradas e os órgãos genitais mutilados antes da morte.
Os corpos de quatro camponeses - Bondarenko, Plokhikh, Levenets e Sydorchuk - Os rostos dos mortos estão esfolados e seus órgãos genitais mutilados
Os corpos de quatro camponeses: Bondarenko, Plokhikh, Levenets e Sydorchuk. Os rostos dos mortos foram esmagados e seus órgãos genitais mutilados.
Seis assassinos
Seis revolucionários diretamente responsáveis pelo Terror Vermelho. No topo, Josef Unschlicht, Roza Zemlyachka (Rozalia Zalkind), Bela Kun (Araão Kohn), os líderes do Terror Vermelho na Crimeia, sul da Russia. Abaixo: Pavel Kin (chefe da Cheka em Carcóvia), o chekista Mikhail Kedrov (Zoderbaum) e Staphan Saenko (o mais brutal e sanguinário chekista de Carcóvia).
Grupo de funcionários da Cheka m Uman (1920s)
Foto de um grupo de funcionários da Cheka (1920s).

A enorme quantidade de cadáveres que o socialismo comunista de Marx amontou em seu fazer e segue amontoando em termos espantosos não se chegará a conhecer nunca, mas supera todo o imaginável.

“Não é possível saber com exatidão o número de vítimas. Todos os cálculos são inferiores à realidade.”

“No diário de Edimburgo, The Scotsman de 7 de novembro de 1923, o professor Sarolea dá as seguintes cifras: 28 bispos, 1.219 sacerdotes, 6.000 professores e mestres. 9.000 doutores, 54.000 oficiais, 260.000 soldados, 70.000 policiais, 12.950 proprietários, 355.250 intelectuais e profissionais liberais, 193.290 operários e 815.000 camponeses.”

“A comissão de informação de Denikin sobre as intrigas bolcheviques durante o período 1918-1919, num ensaio sobre o terror vermelho, contou só nesses dois anos, um milhão setecentas e mil vítimas.”…

Nos primeiros cinco anos que ele [Dzershinsky, bolchevique polonês] atuou na Cheka/GPU, esta agência admitiu que 1.86 milhões de “inimigos de classe” foram “liquidados”… Muitos pesquisadores concordam, porém, numa cifra superior a 10 milhões de vítimas da guerra civil.

(Udo Walendy, Russia and the Jews, The Barnes Review, vol. XIV, nº 5, set/out 2008, p. 15)

“Segundo os dados soviéticos (em 1920, quando não havia diminuído o terror e não haviam se reduzido as informações), se podia estabelecer uma cifra média para cada tribunal; a curva de execuções se eleva de um a cinquenta (nos grandes centros); e até cem nas regiões recentemente conquistadas pelo Exército Vermelho. As crises de terror eram periódicas, e logo cessavam; de maneira que pode fixar-se o número (modesto) de cinco vítimas diárias… multiplicando pelos mil tribunais são cinco mil por dia, por volta de um milhão e meio ao ano.”

Desgraçadamente o tempo veio a nos mostrar uma superação verdadeiramente demoníaca do comunismo em suas atividades assassinas… Basta recordar as gigantescas e recentes matanças feitas na Hungria, em Katyn, na Polônia, na Alemanha Oriental e em Cuba; os anteriores expurgos massivos de Stalin e a aniquilação de milhões de chineses pelo governo comunista de Mao Tse-tung…

Vítimas da fome nas ruas de Kharkiv, 1933
Vítimas da fome forçada nas ruas de Carcóvia (1933).
NKVD carregando os cadáveres das vítimas de fome em um trém
Agentes da NKVD carregando os cadáveres das vítimas da fome forçada num trem.
Milhares de oficiais poloneses assassinados em Katyn
Milhares de oficiais poloneses foram assassinados pela NKVD a mando de Stalin na floresta de Katyn em 1940.
Quatro assassinos - Lazar Kaganovich, Joseph Stalin, Pavel Postyshev e Kliment Voroshilov em 1934
Mais quatro revolucionários diretamente responsáveis por essas atrocidades: Lazar Kaganovich, Josef Stalin, Pavel Postyshev e Kliment Voroshilov (1934).

E não se deve olvidar que essa apocalíptica tormenta que vem formando um canal cheio de cadáveres, sangue e lágrimas se lança sobre o mundo com um só fim: destruir não só a Igreja Católica e a toda civilização cristã, senão também o Islã, o budismo e toda religião, menos uma, da qual falaremos depois.

Ante este quadro estremecedor o mundo se pergunta com o coração oprimido: Quem pode odiar de tal forma os critérios cristãos para tratar de destruí-los com sanha tão malvada? Quem foi capaz de urdir esse sangrento maquinário de aniquilação? Quem pôde com tanta insensibilidade dirigir e ordenar este processo criminal gigantesco? E a verdade nos responde sem deixar lugar a duvidas, os judeus são os responsáveis, como se demonstrará mais adiante.

CAPÍTULO II – OS CRIADORES DO SISTEMA

Não cabe a menor duvida que os inventores do comunismo são os judeus. Eles têm sido os forjadores da doutrina sobre a qual se fundamenta todo esse monstruoso sistema que atualmente domina com poder absoluto a maior parte da Europa e da Ásia, que convulsiona os países de América e que invade progressivamente todos os povos do mundo como um câncer letal, como um tumor que vai comendo as entranhas das nações livres, sem que pareça encontrar-se um remédio eficaz contra ele.

Também são eles os inventores e diretores da prática comunista, das eficientes táticas de luta, da insensível e precisa política inumana de governo e de estratégia internacional.

Que os teóricos comunistas foram todos judeus é coisa que está plenamente comprovada… O fundador do sistema foi, como é sabido, Karl Henrich Marx, judeu alemão, cujo verdadeiro nome era o de Kissel Mordecay, nascido em Treves, Prussia Renana, filho de um advogado judeu. Deu a sua doutrina comunista o nome de socialismo científico, nome injustificada já que os fatos têm mostrado que muitos de seus postulados básicos não têm qualquer base científica.

Antes de sua famosa obra O Capital – concepção fundamental do comunismo teórico e cujas ideias se dedicou a propagar pelo mundo com incansável atividade até sua morte em 1887 – escreveu e publicou em Londres O Manifesto Comunista em companhia do judeu Engels no anos de 1848. Anteriormente, entre 1843 e 1847, formulou na Inglaterra – cujos governos estranhamente o protegeu – a primeira concepção moderna do nacionalismo hebreu através de seus artigos, como aquele que publicou em 1844 na revista Deustch-Französische Jahrbücher intitulado Zur Judenfrage (Sobre a questão judaica) e que apresenta uma tendência judaica ultranacionalista.

Frederik Engels, criou com Marx da Primeira Internacional e íntimo colaborador de Marx. Judeu, nascido em Barmen, Alemanha, sendo seu pai um comerciante judeu de algodão da localidade. Morreu em 1894.

Karl Kautski, cujo verdadeiro nome era Kaus. Autor do livro As Origens do Cristianismo onde combate principalmente os fundamentos do cristianismo. Foi o mais importante intérprete de Marx. Publicou em 1887 Os ensinamentos econômicos de Karl Marx para o entendimento de todos, A Matança de Chisinaw e A Questão Judaica em 1903; A Luta de Classes, que foi para Mao Tse-Tung, na China, o livro fundamental para a instrução comunista; e a obra intitulada A Vanguarda do Socialismo no ano de 1921. Foi também o autor do Programa Socialista de Ehrfurt, Alemanha. Esse judeu nasceu em Praga em 1854 e morreu em 1938 em Haia, Holanda. Devido àqueles pleitos de família que surgem com frequência entre os dirigentes judeus, envolveu-se numa amarga luta com Lenin.

Ferdinand Lassale, judeu nascido em Breslau em 1825; depois de ter tomado parte na revolução democrática de 1948, publica no ano de 1863 sua obra intitulada Contestações Abertas, na qual traça um plano revolucionário para os operários alemães. Desde então trabalhou incansavelmente numa campanha “socialista” tendente à rebelião dos operários… Seu socialismo, embora em alguns aspectos difira do de Marx, coincidia com este em seus resultados finais, ou seja, suprimir a propriedade privada para colocá-la nas mãos do Estado, controlado pelo judaísmo, naturalmente.

Eduard Bernstein, judeu nascido em Berlin em 1850. Suas principais obras são: Suposições sobre o Socialismo, Avante Socialismo, Documentos do Socialismo, História e Teoria do Socialismo, Sociodemocracia de Hoje na Teoria e na Prática, Os Deveres da Sociodemocracia e A Revolução Alemã, todas elas estruturando a doutrina comunista e fundamentadas nas concepções de Marx. Em Em 1918 foi nomeado Ministro da Fazenda do Estado Alemão Socialista, que felizmente não chegou a sustentar-se senão por alguns meses.

Jacob Lastrow, Max Hirsch, Edgar Löening, Wirschauer, Babel, Schatz, David Ricardo e muitos outros escritores do comunismo teórico eram judeus. Em todos os países se encontram quase exclusivamente escritores judeus pregando o comunismo às massas, ainda que tratando muitas vezes de proceder com cautela em seus escritos, dando-lhes sempre um sentido de humanidade e de irmandade que já vimos muito bem o que é que significam na prática.

Todos os judeus mencionados – por mais teóricos que tenham sido – não se contentaram somente em deitar as bases doutrinais do socialismo marxista ou comunismo, mas cada um deles foi também revolucionário na prática tendo cada qual se dedicado, no país em que estava, a preparar, dirigir e ajudar a subversão de fato, e, como chefes ou membros distintos de ações revolucionárias, tomaram sempre parte ativa no desenvolvimento do marxismo.

Mas além dos judeus considerados como principalmente teóricos, encontramos que quase todos os dirigentes materiais que desenvolveram às técnicas comunistas são também dessa mesma raça e levam a cabo seu conteúdo com a máxima eficiência…

A Alemanha em 1918 é teatro de uma revolução comunista dirigida por judeus. A República dos Conselhos de Munique era judaica, como provam os seus chefes Liebknecht, Rosa Luxemburgo, Kurt Eisner e muitos outros. À queda do Império, os judeus se apoderaram do país e o governo alemão passa a ser dominado por judeus: Haase (ministro do Estado) e Landsberg, aparecendo com eles Kautski, Kohn e Herzfeld. O ministro da fazenda, também judeu, tem como ajudante o judeu Bernstein e o do interior, Preuss, também judeu, busca a colaboração de seu irmão de raça, o doutor Freud que o auxilia em seus labores…

O povo dos Estados Unidos foi enganado por seu presidente maçom Wilson e jamais pensou que sua intervenção na Primeira Guerra Mundial resultaria na entrega da Alemanha ao domínio dos judeus.

Hungria em 1919: a 20 de março de 1919, o judeu Bela Kun (Cohn), apodera-se da Hungria e proclama a República Soviética Húngara, a qual submerge a partir desse momento num horripilante mar de sangue…

CAPÍTULO III – A CABEÇA DO COMUNISMO

Não cabe a menor duvida de que a teoria marxista (comunista) é obra judaica, como o é também toda a ação destinada a pôr em prática esta doutrina e os milhões de assassinatos cometidos.

Os diretores e organizadores de qualquer movimento comunista anteriores ao estabelecimento definitivo do bolchevismo na Russia foram judeus em sua quase totalidade, como também a grande maioria dos dirigentes materiais das revoluções a que deram origem.

Mas na Russia, o primeiro país em que triunfou definitivamente o bolchevismo e onde foi e é nesse momento [1960s] o centro motor da comunização mundial, a paternidade judaica do sistema, da organização e da prática soviética não deixa tampouco lugar ao erro.

Todo povo deve responder moralmente por todo seu passado, inclusive o passado que é vergonhoso. Responder de que modo? Tentando compreender: como uma tal coisa foi permitida? Perante isso, onde está o erro? Isso pode ocorrer novamente? É nesse espírito especificamente que caberia ao povo judeu responder, tanto pelos revolucionários degoladores quanto pelos que estavam dispostos a servi-los. Não respondê-las perante os outros povos, mas para si mesmos, para sua própria consciência e perante Deus.

(Alexander Solzhenitsyn em entrevista a revista alemã Der Spiegal, 23 jul 2007).

De acordo com os dados incontestáveis, plenamente demonstrados e aceitos por todos os escritores imparciais que trataram desse tema, a obra comunista dos hebreus na nação dos czares, fica tão patente, que seria um vão empenho negar-lhes esse ominoso triunfo em exclusiva.

Basta recordar os nomes dos que formaram os governos e os principais organismos diretivos na União Soviética para saber a que ater-se, ante a clara e rotunda demonstração dos fatos.

Lenin, Stalin e Trostsky
Stalin, Trotsky e Lenin (1919), revolucionários judeus, líderes do hediondo bolchevismo.

1.- Ilich Ulin (Vladimir Ilich Ulianov ou Nicolau Lenin), presidente do Soviet Supremo; judeu na linha materna. Sua mãe se chamava Blank, judia de origem alemã.

2.- Lew Davidovich Bronstein (León Trotsky), Comissário do Exército Vermelho e da Marinha; judeu.

3.- Iosiph David Vissarionovich Djugashvili-Kochba (Josef Vissarionovich Stalin), Comissário das Nacionalidades; descendente de judeus georgianos…

“De um total de 502 cargos de primeira linha na organização e direção da Revolução comunista da Russia na direção do Estado Soviético durante seus primeiros anos de existência, nada menos que 459 postos eram ocupados por judeus, enquanto que somente 43 desses cargos eram ocupados por cristãos de diferentes origens. Quem foram os que fizeram realmente essa horrorosa revolução? Os cristãos?”…

Ao morrer Stalin surgiram esses pleitos de família entre judeus que surgem às vezes por ambições de mando. O judeu Beria foi assassinado por seus irmãos israelitas do governo de Moscou, como anos antes os judeus Stalin, Vishinsky, Kaganovich e associados haviam mandado matar aos judeus Trotsky, Zinoviev, Kamenev, Radek, Bujarin e a milhares de seus partidários israelitas em luta intestina, verdadeira guerra civil ocorrida no seio do judaísmo. Guerra que ambas facções hebraicas mantiveram entre si pelo controle da infeliz Russia e do comunismo internacional.

Já é bem sabido que era uma grande falsidade o antissemitismo de Stalin e que a matança dos judeus trotskistas, zinovietistas e bujarinistas, que levou a cabo para se assegurar no poder, realizou-se por outros judeus. Em última instância, a luta entre o judeu Trotsky e o judeu Stalin foi uma contenda entre grupos judeus pelo controle do governo comunista que eles criaram; simplesmente um pleito de família. Sirva de prova a seguinte lista de comissários de Assuntos Exteriores, quando Stalin se desfazia de quantos judeus fossem perigosos para o seu poder pessoal…

O que no Ocidente se chamam de mudanças na política da URSS não são mais que simples enganos de propaganda, adequados às necessidades do plano de dominação mundial dos judeus. Nada mudou desde a morte de Stalin. Há um pouco de agitação devido a falta de um novo chefe único do calibre de Stalin ou Lenin; isso é tudo. Por isso os conspiradores judeu-maçons do Ocidente querem pintar ao tenebroso corvo soviético-comunista com cores brilhantes de “pacifismo”, “coexistencialismo”, “humanização”, etc., para apresentar-lhe ao mundo como algo inofensivo…

O CONSTANTE DUELO ENTRE A BOA E A MÁ IMPRENSA. O JORNALISTA ANTICATÓLICO É UM VENDIDO.

“Mas o anjo, falando primeiro, disse às mulheres: Vós outras não tenhais medo, porque sei que vindes buscar a Jesus, que foi crucificado. Ele já aqui não está, porque ressuscitou, como tinha dito; vinde e vede o lugar onde o Senhor estava posto. E ide logo, e dizei aos seus discípulos que ele ressuscitou, e ei-lo aí vai para adiante de vós para a Galileia; lá o vereis; olhai que eu vô-lo disse antes. […] Ao tempo que elas iam, eis que vieram a cidade alguns dos guardas, e noticiaram aos príncipes dos sacerdotes tudo o que havia sucedido. E tendo-se congregado com os anciãos, depois de tomarem conselho, deram uma grande soma de dinheiro aos soldados. Intimando-lhes esta ordem: Dizei que vieram de noite seus discípulos, e o levaram furtado, enquanto nós estávamos dormindo. Eles porém, depois de receberem o dinheiro, o fizeram conforme as instruções que tinham. E esta voz, que se divulgou entre os judeus, dura até hoje.” (Evangelho segundo São João Apóstolo, cap. XXVIII, v. 5-7.11-15).

Quando Litvinov afirmou que nada mudaria depois da morte de Stalin sabia muito bem que isso ocorreria, porque Stalin não era mais que um dos trabalhadores do grupo judaico que dirige a URSS e que depois desse ficariam outros judeus para dar continuidade ao plano de dominação mundial no qual colaboram Bulganin, Baruch, Reading, Thorez, Mendes France, David Ben Gurión e outros muitos…

Tal como a Russia, os países da Europa em que o bolchevismo se insinuou foi totalmente dominado pela minoria judaica que aparece sempre dirigindo o governo comunista com mão férrea, criminal e impiedosa, para lograr a total escravidão dos cidadãos autóctones por um grupo insignificante de judeus.

Mas mais convincente que qualquer argumento é passar em revista os principais dirigentes das ditaduras socialistas europeias que se encontram sempre nas mãos dos israelitas. Mencionemos os principais…

HUNGRIA…

CHECOSLOVÁQUIA…

ROMÊNIA…

IUGOSLÁVIA…

Como em Iugoslávia não havia tantos judeus como em outros países, encontramos um maior número de nacionais no governo comunista de seu país, mas sempre em postos secundários, porque os principais dirigentes antes assinalados são os que na realidade dominam totalmente o governo iuguslavo.

Numerosos autores católicos realizaram estudos estatísticos que também demonstram que o comunismo é obra judaica. No livro A Guerra Oculta de Malinski e Poncins, edição italiana, Milão, 1961, recentemente publicado, se inclui um apêndice de Monsenhor Jouin com dados estatísticos mui reveladores nesse respeito. É importante também o estudo sobre a matéria aparecido em Roma sobre o título La rivoluzione mondiale e gli hebrei (A Revolução Mundial e os Hebreus), publicado pela revista dos jesuítas nesta cidade, intitulada Civiltà Cattòlica no opúsculo 17361 do ano de 1922.

CAPÍTULO IV – OS FINANCIADORES DO COMUNISMO

A judiaria internacional tende em conjunto ao socialismo comunista de Marx realizado por eles atualmente na União das Repúblicas Socialistas Soviéticas e em todos seus satélites, porque o comunismo é a meta imediata de suas aspirações de dominação mundial e de poder omnímodo sobre todos os povos da Terra. Sempre manifestaram tal critério e desde o princípio tenderam conjuntamente para esse fim.

Este resultado final comunista é concebido por todos os judeus como sua própria meta em unanimidade absoluta, ainda que muitas pessoas fora do judaísmo, mal-informadas ou intencionalmente enganadas, pensem que o grande número de judeus multimilionários que há no mundo e que inclusive dominam as finanças mundiais tenham de fazer frente a essa tendência que tenta arrebatar suas riquezas.

À primeira vista, nada mais lógico que pensar em um potentado financeiro, em um rico comerciante ou em um importante industrial como o inimigo natural mas acérrimo do comunismo; mas se os financeiros, os comerciantes e os industriais são judeus, não há a menor dúvida de que serão também comunistas, uma vez que o socialismo comunista de Marx foi criado e realizado por eles não para pôr a perder os bens que possuem, mas para acrescentar-lhes todos os demais que eles ainda não possuem e tomar em suas mãos todas a riqueza mundial, que segundo seu sentir detém indevidamente todos aqueles que não são da raça israelita.

O conhecido escritor Werber Sombart disse:

“O principal caráter da religião judaica consiste em que é uma religião que não tem que ver com o além, uma religião, por assim dizer, única e essencialmente terrestre.”

“O homem não pode experimentar o bem ou o mal mais que nesse mundo; se Deus quer castigar ou recompensar, não pode fazê-lo senão na vida do homem. Por isso aqui embaixo deve prosperar o justo e sofrer o ímpio.”

“É inútil insistir sobre as diferenças que deduzem dessa oposição entre as duas maneiras de ver no que toca às atitudes respectivas do judeu piedoso e do cristão piedoso com respeito à aquisição de riquezas. Enquanto o cristão piedoso que é culpado de usura está atormentado em seu leito de morte pelas torturas do arrependimento e estaria disposto a renunciar a quanto possuía porque o bem injustamente adquirido lhe abrasava; o judeu piedoso, chegado ao término de sua vida, olhava com complacência as arcas e cofres cheio de brilhantes (moedas) conseguidas durante sua longa vida às custas dos pobres cristãos e também sobre os pobres muçulmanos, espetáculo no qual o seu coração piedoso podia regozijar-se, porque cada dinheiro de interesse que estava ali encerrado era como um sacrifício oferecido a Deus.”

Ao mesmo tempo o dinheiro judeu é um instrumento poderosíssimo que permitiu ao socialismo marxista financiar amplamente os movimentos revolucionários, sem seu apoio ele não poderia triunfar jamais; e a forma de corromper em todos os aspectos a civilização cristã, seja materializando o indivíduo ao fazer-lhe preferir as riquezas aos valores transcendentes, seja pelos meios diretos que tão efetivamente sabem usar com o suborno, os favores, a extorsão e a compra das consciências.

A ideia judaica de apoderar-se de todo o dinheiro do mundo por meio do comunismo aparece com toda diafanidade em muitos famosos escritores judeus como Edmung Fleg, Barbusse, André Spire e outros, mas principalmente na conhecida carta enviada pelo celebre judeu messianista Baruch Levy a Karl Marx, descoberta em 1888 e publicada pela primeira vez nesse mesmo ano. Seu texto é o seguinte:

O povo judeu tomado coletivamente será ele mesmo seu Messias. Seu reino sobre o universo se obterá pela unificação da outras raças humanas, a supressão das fronteiras e das monarquias que são os baluartes do particularismo, e o estabelecimento de uma república universal que reconhecerá em toda parte os direitos de cidadania aos judeus. Nesta nova organização da humanidade, os filhos de Israel disseminados atualmente por toda superfície do globo, todos da mesma raça e de igual formação tradicional, sem formar não obstante uma nacionalidade distinta, chegarão a ser sem oposição o elemento dirigente de todas as partes, sobretudo se chagam a impor às massas operárias a direção estável de alguns entre eles. Os governos das nações ao formar a república universal passarão todos sem esforço às mãos dos israelitas a favor da vitória do proletariado. A propriedade individual poderá então ser suprimida pelos governos de raça judaica que administrarão em todas as partes a fortuna pública. Assim se realizará a promessa do Talmude de que quando o tempo do Messias tiver chegado os judeus terão sob seu controle os bens de todos os povos do mundo.

Seguindo essa tática de acumulação econômica, é perfeitamente natural que vejamos os mais ricos financeiros e os banqueiros mais importantes do mundo financiar as revoluções comunistas; e não é difícil, tendo em conta os dados citados, aclarar uma situação que superficialmente pareceria paradoxal e absurda ao contemplar sempre unidos os mais poderosos judeus do mundo com os dirigentes israelitas dos movimentos comunistas.

Se as explicações dos mais notáveis judeus são suficientes para mostrar essas estreita relação com claridade meridiana, mais ilustrativos são os fatos tão notórios que nos permitem eliminar até o mais leve resquício de incerteza.

Depois da derrota francesa de 1870 e a queda do Império de Napoleão III, os marxistas, dirigidos desde Londres por Marx, se apossaram de Paris a 18 de março de 1871 por mais de dois meses, com o apoio da guarda nacional que havia se constituído em um organismo armado totalmente dependente da Internacional marxista.

Quando a Comuna não pôde resistir o ataque das tropas do governo que tinha sua sede em Versalhes, e ao considerarem os comunistas segura sua derrota, se dedicaram ao roubo, ao assassinato e ao incêndio para destruir a capital de acordo com a consigna dada anteriormente por Clauserets em 1869: “Nós ou ninguém! Eu os afirmo: ou Paris será nossa, ou não existirá mais.”

Nesta ocasião ficou claramente manifesta a cumplicidade dos banqueiros judeus franceses com os comunistas, ao constatar – como assinala Salluste em seu livro Les origines secrètes du bolchevisme (As Origens Secretas do Bolchevismo) – que Rothschild, por uma parte, fazia pressão em Versalhes ante Thiers, presidente da República, para evitar uma ação decidida do exército contra os comunistas marxistas, falando de possíveis entendimentos e acordos com o Comitê Central dos Federados (marxistas); e por outra parte, gozava de uma total impunidade tanto em sua pessoa como em seus bens na cidade de Paris, submersa num espantoso e sangrento caos…

Enquanto os reféns eram fuzilados, enquanto os mais belos palácios da Paris ardiam e milhares de franceses morriam vítimas da guerra civil, é curioso constatar que a proteção concedida pelos comunistas ao grande banqueiro judeu não cessou por um momento.”…

Karl Marx e Jacob Schiff
O principal teórico do comunismo, Karl Marx, e o principal subsidiário da Revolução Bolchevique, o banqueiro Jacob Schiff, eram judeus.

O general Nechvolodof aponta em sua obra o forte financiamento judeu na revolução comunista da Russia:

“Durante os anos que precederam a revolução, doze milhões de dólares tinham sido entregues por Jacob Schiff aos revolucionários russos. Por outra parte, segundo M. Bakmetieff, embaixador do Governo Imperial Russo nos Estados Unidos, falecido em Paris, faz algum tempo, os bolcheviques triunfantes remeteram, entre 1918 e 1922, 600 milhões de rublos de ouro para a firma Kuhn, Loeb e Co.”

Depois dessas provas tão concludentes, não creio que ocorra a alguém se chegar a conclusão otimista de que há judeus maus (os comunistas) e há judeus bons (os capitalistas); e enquanto uns tendem a acabar com as riquezas dos particulares e a fazer desaparecer a propriedade privada, outros tendem a defender ambas as coisas para não perderem suas enormes fortunas. Desgraçadamente para a nossa civilização o complô judaico apresenta caráteres de absoluta unidade e o judaísmo constitui uma força monolítica tendente a apossar-se, por meio do socialismo comunista de Marx, de todas as riquezas do mundo sem exceção.

O fato de que – como em todas as instituições humanas – no judaísmo surjam às vezes rivalidades e lutas internas não altera esta situação. Esses pleitos de família surgem geralmente por ambições de mando, ainda qu sejam disfarçadas por razões religiosas ou de estratégia a seguir, mas os grupos em luta sempre coincidem em desejar o domínio do mundo (nas ordens política, econômica e religiosa) e em que o maior meio de lograr o domínio total é a ditadura socialista ou comunista que permitirá aos judeus tomarem posse da riqueza de todos os povos da Terra…

CAPÍTULO V – TESTEMUNHOS JUDEUS

Os mesmos judeus – não obstante seu acostumado hermetismo e inclusive apesar de suas táticas de engano e ocultamento com que têm logrado permanecer geralmente na obscuridade para não revelar seu plano de conquista mundial – sofreram alguns momentos de debilidade, levados pelo otimismo ou o excessivo júbilo ante a contemplação de seus êxitos, que provocaram em determinadas ocasiões algumas declarações indiscretas, sumamente ilustrativas.

“Um russo imbecil falsifica uma porção de documentos e publica um livro que denomina “Protocolos dos Sábios de Sião”. Essa obra sustenta que somos os autores da última guerra mundial. Considerais esse livro autêntico. Muito bem! Para prova, assinaremos todas as palavras. 0 livro não é falso, é autentico. Mas, que vale ele diante da inegável e histórica atividade de conspiradores que temos manifestado e que jamais negamos, porque nunca tivestes a coragem de nos acusar… Se, na verdade, agis seriamente, falando de conjuras judaicas por que não chamaria eu vossa atenção para uma coisa da qual vale á pena falar? Para que perder tempo, discorrendo sobre o pretenso domínio de vossa opinião pública pelos financistas judeus, pelos editores judeus dos jornais e pelas estrelas judaicas do cinema, quando podereis nos acusar de dirigir toda a vossa civilização por meio dum mito judaico?… Ainda não vos destes conta de todo o mal que nos pode ser imputado. Somos destruidores. Somos revolucionários. Apoderamo-nos de vossos bens, de vossos ideais, de vosso destino calcamo-los aos pés. Somos a causa-mater, não só da última guerra, porém de quase todas as guerras. Não somos unicamente os autores da revolução russa, porém os instigadores de todas as grandes revoluções de vossa história, Causamos a desunião e a desordem na vossa vida privada e na vossa vida pública. Ninguém poderá dizer quanto tempo ainda continuaremos a atuar desse modo… Que maravilhoso futuro não seria o vosso se vos houvéssemos deixado em paz!… Mas nós não vos deixamos em paz. Nós vos temos nas mãos e derrubamos o belo e majestoso edifício que construístes. Mudamos o curso de vossa história. Nós vos conquistamos como nunca vossos Estados conquistaram a Ásia ou a África.”

(Marcus Eli Ravage, A Real Case against the Jews, The Century Magazine, jan. 1928, vol. 115, nº 3; tradução portuguesa de Gustavo Barroso em Judaísmo, Maçonaria e Comunismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1937, p. 30s).

Kadmi-Cohen, prestigiado escritor judeu, assinalava:

“No que concerne aos judeus, seu papel no socialismo mundial é tão importante que não pode passar em silêncio. Não basta recordar os nomes dos grandes revolucionários judeus dos séculos XIX e XX, como Karl Marx, Lassale, Kurt Eisner, Bela Kun, Trotsky e León Blum, para que apareçam assim os nomes dos teóricos do socialismo moderno?”

“Que confirmação brilhante encontram as tendências dos judeus no comunismo fora da colaboração material nas organizações de partidos naquela aversão profunda que um grande judeu e um grande poeta, Heinrich Heine, sentia pelo direito romano! E as causas subjetivas, as causas passionais da rebelião do Rabi Kibba e Bar-Kochba do ano 70 e 132 depois de Cristo contra a paz romana e o direito romano, compreendidas e sentidas subjetiva e passionalmente por um judeu do século XIX que aparentemente não havia conservado nenhuma laço com a sua raça.”

“E os revolucionários judeus e comunistas que atacam o princípio da propriedade privada, cujo monumento mais sólido está no Código de Direito Civil de Justiniano, de Ulpiano etc…, não fazem senão o que seus antepassados que resistiram a Vespasiano e a Tito. Na realidade, são os ‘mortos que falam’.”

O blasfemo escritor judeu, Alfred Nossing, nos diz:

“O socialismo e o mosaísmo de nenhuma maneira se opõem; mas, pelo contrário, entre as ideias fundamentais de ambas as doutrinas há uma conformidade surpreendente. Não deve desviar-se o nacionalismo judeu do socialismo, como de um perigo que ameaça seu ideal, nem o socialismo judeu do mosaísmo, pois ambas ideias paralelas haverão de se realizar no mesmo caminho.”

“Do exame dos faltos resulta de modo irrefutável que não só os judeus modernos cooperaram de uma maneira decisiva para a criação do socialismo; seus próprios país já eram os fundadores do mosaísmo… a semente do mosaísmo obrou através dos séculos enquanto a doutrina e a lei de um modo consciente para uns e inconsciente para outros.”

“O movimento socialista moderno é para a maioria obra de judeus; os judeus foram os que imprimiram nele a marca de seu cérebro; igualmente foram os judeus que tiveram parte preponderante na direção das primeiras repúblicas socialistas…”

“O socialismo mundial atual forma o primeiro estado do cumprimento do mosaísmo, o princípio da realização do estado futuro do mundo anunciado pelos profetas.”…

“Se os povos querem progredir de verdade devem despojar-se do temor medieval dos judeus e dos preconceitos reacionários que têm contra eles; devem reconhecer o que são na realidade: os precursores mais sinceros do desenvolvimento da humanidade. Hoje exige a salvação do judaísmo que reconheçamos o programa do socialismo abertamente diante do mundo. E a salvação da humanidade nos séculos vindouros depende da vitória desse programa.”…

O conotado judeu Jacob de Haas em The Maccabean, nos diz claramente que:

A revolução russa é uma revolução do judaísmo. Ela significa uma mudança na história do povo judeu. Digamos francamente que foi uma revolução judaica, porque os judeus foram os revolucionários mais ativos da Russia.”…

Por sua parte, Ricardo Jorge, que prologa um livro do famoso escritor judeu Samuel Schwarz, diz o seguinte:

“Se dos cumes da ciência pura descermos à arena em que se entretém as paixões e os interesses dos homens, surge diante de nós o oráculo da nova religião sócio-política, o judeu Karl Marx, o caudilho doutrinário da guerra sem quartel do proletariado, que encontra na cabeça e no braço de Lenin, a realização de seus credos, inspiradores do estado soviético, que ameaça subverter os fundamentos das instituições tradicionais da sociedade.”…

No número 12 da revista O Comunista, publicada em Karkoff a 12 de abril de 1919, o judeu M. Cohen escrevia:

“Sem exagero pode assegurar-se que a grande revolução social da Russia se levou a cabo por meio dos judeus… Certo é que nas filas do exército vermelho há soldados que não são judeus, enquanto toca aos soldados rasos, mas nos comitês e na organização soviet, como os comissários, os judeus levam com valor às massas do proletariado russo rumo a vitória.”

“A frente dos revolucionários russos iam os alunos da Escola Rabínica de Lídia… Triunfou o judaísmo sobre espada e o fogo… mandando como nosso irmão Marx, que é o encarregado de cumprir o que mandaram nossos profetas, elaborando o plano conveniente por meio das reivindicações do proletariado. Todas essas frases aparecem no periódico judeu Haijnt de Varsóvia a 3 de agosto de 1928”.

O Mundo Judeu de 10 de janeiro de 1919, expressava esta blasfema opinião:

“O fato do bolchevismo mesmo, e que tantos judeus são bolcheviques, e que o ideal do bolchevismo está sobre muitos pontos de acordo com o mais sublime ideal do judaísmo, de que uma parte formou a base dos melhores ensinamentos do Cristianismo (sic), tudo isso têm grande significação, que examinará cuidadosamente o judeu reflexivo.”

Para não estendermos demasiado, citaremos por último as referências que faz orgulhosamente o israelita Paul Sokolovski, em sua obra intitulada Die Versandung Europeas, nas quais se vangloria do papel preponderante que desempenharam os judeus na revolução russa, dando detalhe dos códigos que usavam para se comunicarem entre si, inclusive por meio da imprensa…

Este ódio infernal judeo-comunista, principalmente manifesto perante a civilização cristã, não é meramente gratuito, senão que tem causas mui profundas, que podem apreciar-se com claridade neste parágrafo do Sepher-ha-Zohar, livro sagrado do judaísmo moderno, que se transcreve e que representa o sentir de todos os judeus:

“Jeshu (Jesus) Nazareno, que tem apartado o mundo da fé de Jeová, que bendito seja, será julgado eternamente em óleo fervente; seu corpo é reconstituído todas as sextas pela tarde, e ao amanhecer do sábado é lançado em óleo fervente. O inferno se consumirá, mas o seu castigo e seus tormentos não terão fim. Jeshu e Maomé são aqueles ossos impuros de que diz a Escritura: “Os lançareis aos cães”. São a sujeira do cão que mancha, e por terem seduzido os homens, os têm lançado no inferno, de onde não sairão jamais.”


O ódio dos judeus a seu Messias é a fonte de todos os males mencionados ao longo desse artigo. Quem busca a verdade com coração sincero sabe muito bem que não há qualquer motivo para negar o Messias, as profecias e os milagres, os mártires e os santos, as testemunhas e os doutores, dão testemunho d’Ele. É preciso que os judeus se convertam logo e que nós outros, cristãos, combatamos o judaísmo, inclusive as tendências judaizantes que há entre nós: protestantismo, islamismo, maçonaria e etc. É preciso dar testemunho da Verdade, temos de confessá-la diante daqueles que trabalham para escondê-la por omissão e distorção.

Se o mundo não reconhece Deus, Deus não reconhecerá o mundo, e o que será do mundo sem Deus? O mundo sem Deus é exatamente o que vimos acima: corrupção em todos os níveis, a destruição do homem pelo homem. Em suma, um ensaio do inferno. Uma desgraça sucederá a outra e, no fim dos tempos, todos aqueles que abandonaram o Messias, inclusive os traidores e covardes, tornar-se-ão discípulos do Anticristo em pessoa. “Porque não receberam o amor da verdade para serem salvos. Por isso lhes enviará Deus a operação do erro, para que creiam na mentira” (II Ts 2,10-11).

Leia também: O Papa e o Anticristo: A Grande Apostasia Predita

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NOTAS DA OBRA

[1] León de Poncins, Las fuerzas secretas de la revolución: Francmasonería –
Judaísmo. Madrid: Ediciones Fax, 1932, p. 161.

[2] S. P. Melgunov, La terreur rouge en Russie: de 1918 a 1923 (O terror vermelho na Russia). Payot, 1927.

[3] Latsis, “El terror rojo” 19 de novembro de 1918.

[4] S. P. Melgunov, obra citada, p. 161.

[5] León de Poncins, obra citada, pp. 164-165.

[6] S. P. Melgunov, obra citada, p. 104.

[7] Traian Romanescu, La gran conspiración judía. 3ª ed. México, D.F. 1961. p.
272.

[8] Datos tomados de Traian Romanescu, obra citada, pp. 19-23.

[9] Monseñor Jouin, Le péril judéo-maçonnique (O perigo judeo-maçônico). (5
vols. 1919-1927). Vol. I, p. 161.

[10] Traian Romanescu, obra citada, pp. 259-260.

[11] J. J. Tharaud, Causerie sur Israël. Marcelle Lesage, 1926. p. 27.

[12] Traian Romanescu, obra citada, pp. 203-205.

[13] Cécile de Tormay, Le livre proscrit (O livro proscrito). Plon Nourrit, 1919. p. 204.

[14] Traian Romanescu, obra citada, p. 143.

[15] Traian Romanescu, obra citada, p. 161.

[16] Bernard Hutton, revista francesa “Constellation”, março de 1962, no. 167. p. 202.

[17] Traian Romanescu, obra citada, pp. 174-176.

[18] Traian Romanescu, obra citada, pp. 176-178.

[19] Duque de la Victoria, Israel manda. México: Editora Latino Americana, S.A., 1955. pp. 287-288.

[20] Traian Romanescu, obra citada, pp. 206-207.

[21] Traian Romanescu, obra citada, pp. 210.

[22] Traian Romanescu, obra citada, p. 213.

[23] Traian Romanescu, obra citada, pp. 187-193.

[24] Traian Romanescu, obra citada, pp. 200-201.

[25] Werner Sombart, Les juifs et la vie économique (Os judeus e a vida econômica). Payot, 1923. pp. 277, 286, 291.

[26] Salluste, Les origines secrètes du bolchevisme: Henri Heine et Karl Marx
(As origens secretas do bolchevismo: Henri Heine e Karl Marx). París: Jules Tallandier, 1929, p. 23.

[27] Esteban J. Malanni, Comunismo y judaísmo. Buenos Aires: Editorial La Mazorca, 1944. pp. 54-55.

[28] Esteban J. Malanni, obra citada, pp. 56-57.

[29] Duque de la Victoria, obra citada, pp. 312-313.

[30] Duque de la Victoria, obra citada, pp. 318-319.

[31] Esteban J. Malanni, obra citada, pp. 58-60.

[32] Esteban J. Malanni, obra citada, pp. 62-63.

[33] Esteban J. Malanni, obra citada, p. 63.

[34] Kadmi-Cohen, Nomades; essai sur l´âme juive (Nômades; ensaio sobre a alma judaica). F. Alcan, 1929, p. 86.

[35] “Westfällschen Merkur”, diário de Münster, no. 405 de 6 de outubro de
1926.

[36] Alfred Nossig, Integrales Judentum (O judaísmo integral). París: L. Chailley. pp. 68, 71, 74.

[37] Alfred Nossig, obra citada, p. 79.

[38] Elie Eberlin, Les juifs d´aujourd´hui (Os judeus de hoje). Paris, 1928, p.
201.

[39] Ricardo Jorge, Pró Israel, prólogo à obra de Samuel Schwarz, Os cristãos-novos em Portugal no século XX. Lisboa, 1925, p. XI.

[40] Citado por Nesta H. Webster em World Revolution; The Plot Against Civilization (A Revolução Mundial; O Complô contra a Civilização), 2ª ed. Constable & Co., 1922.

[41] Alfonso Castro, El problema judío. México, D. F.: Editorial Actualidad, 1939. pp. 152-153.

[42] “The Ideals of Bolshevism”, “Jewish World”, 10 de janeiro de 1929, no. 2912.

[43] Alfonso Castro, obra citada, p. 153.

[44] Sepher-Ha-Zohar, II, tr. Jean de Pauly. París: Ernest Leroux, 1907, p. 88.

2 comentários em “O Motor Secreto do Comunismo: A religião por trás da máquina de matar revolucionária

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