Os falsos profetas do ecumenismo e do protestantismo

Os ecumenistas do Vaticano II, juntamente com seus sócios protestantes, espalham pelo mundo a mentira de que a confiança ou convicção de que Jesus nos salva é suficiente para nos justificar perante Deus; na cabecinha oca deles, submeter-se a todos os mandamentos divinos é coisa facultativa, até mesmo a expressa ordem de que o povo se submeta com docilidade à pregação dos profetas de Deus. Muito pelo contrário, eles pregam um Evangelho de independência, de rebelião, de liberdades que não servem senão para arrastar o povo e eles próprios para o Inferno.

Colorem a sua traição com um jargão doce e e dão ao povo preceitos muito, muito fáceis de seguir, palavras e ordens tão frouxas que ninguém mais se perde, nem se condena. É este o Evangelho da mentira dos modernistas e protestantes, esta é a porta larga dos falsos profetas. Agradam o povo qual demagogos, justificam a impiedade e o laxismo, estão em perfeita submissão aos desígnios do demônio, que se alegra com o desleixo geral. Perseverando firmes em sua cegueira, apesar da patente falsidade de suas crenças, eles pagam dobrado pela sua apostasia e, quanto mais se afastam de nós, mais distantes estão da vida eterna que, blasfemamente, gabam-se de já ter obtido ou de conseguir obtê-la com a facilidade de uma contrição verbal, hipócrita e fingida.

O Evangelho da porta estreita, a única via de salvação, é infalivelmente pregado pela Igreja Católica Apostólica Romana. Não há outra que o faça e não há outro meio de salvação: ou você serve a Deus na Barca de São Pedro, ou você perece com o mundo fora dela.

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