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TEATRO NA MISSA:
  • Publicado em 30/11/2019
  • Por Diogo Rafael Moreira

Tudo o que São João Crisóstomo disse sobre as sinagogas da sua época, hoje nós, que sabemos algo a respeito da revolução litúrgica dos anos sessenta, podemos aplicar às paróquias modernistas que seguem o Novus Ordo e observam as determinações do Vaticano II. 

O modernismo é um teatro, a Missa Nova é um teatro, os padres, bispos e papas modernistas se portam como atores desse teatro macabro que serve unicamente para distrair as pessoas dos seus deveres cristãos e anestesiar as suas consciências para que pequem e se lancem de cabeça nas redes do mundo moderno. 

Essas coisas são evidentes em si mesmas, porém custa um pouco para a gente perceber. Eu mesmo e minha família, mesmo depois de sabermos algumas coisas sobre a Santa Missa (sempre pesquisando por conta própria), continuamos indo durante um certo tempo à Missa modernista da paróquia. Porém, graças a Deus, houve um momento em que dissemos "basta!" e o resultado foi maravilhoso.

Sofremos muito e ainda sofremos, como todo vivente neste vale de lágrimas sofre, mas com a consciência tranquila e sem mais patrocinar a falta de respeito generalizada e sempre reinante nos ambientes pós-conciliares.

Encorajo todos a seguirem o nosso exemplo, ciente que é o melhor a fazer. Não há teatro sem plateia, meus amigos. Se rejeitamos o modernismo, das duas uma: ou eles falem a companhia de teatro Vaticano II, ou então eles são obrigados a mudar de conduta para não perderem o emprego.

Se as pessoas deixarem de seguir o péssimo conselho de modernistas como Padre Paulo Ricardo, Padre Leonardo e Dom Fernando Arêas Rifan, o "grande risco" que elas correm é o de escapar de um sacrilégio, o de não ouvir heresias e não ver gente se comportando como se estivesse em um teatro ou em um circo.

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