CAPÍTULO I: O COMUNISMO DESTRUIDOR E ASSASSINOOs católicos e os comunistas acreditam em cooperação universal, e cada lado se esforça para estender tal cooperação universalmente; porém, entre os católicos e os comunistas há uma batalha de vida ou morte porque os católicos consideram a sua noção de cooperação como correta, verdadeira e boa ao passo que eles consideram a noção de cooperação dos comunistas como errônea, falsa e má; e assim também é com os comunistas, os quais consideram sua noção de cooperação como correta, verdadeira e boa enquanto consideram a noção de cooperação dos católicos como errônea, falsa e má. [...] A diferença de ideias foi a causa das batalhas.
(Rabino Harry Waton, A Program for the Jews and An Answer to All Anti-Semites. New York: Committee for the Preservation of the Jews, 1939, p. 136).
Os judeus devem saudar essa revolução no mundo cristão e devem dar o exemplo. Não é um acidente que o judaísmo tenha dado origem ao marxismo, e não é um acidente que os judeus tenham prontamente assumido o marxismo: tudo isso está em perfeito acordo com o progresso do judaísmo e dos judeus.
(Rabino Harry Waton, A Program for the Jews and An Answer to All Anti-Semites. New York: Committee for the Preservation of the Jews, 1939, p. 148).
Os comunistas são contra a religião (Cristianismo) e eles procuram destruir a religião; contudo, quando examinamos o comunismo mais a fundo, vemos que em essência ele não é nada mais que uma religião (Judaísmo).
(Rabino Harry Waton, A Program for the Jews and An Answer to All Anti-Semites. New York: Committee for the Preservation of the Jews, 1939, p. 138)
O que é nazismo? Nazismo é uma imitação do judaísmo; o nazismo adotou os princípios e ideias do judaísmo.
(Rabino Harry Waton, A Program for the Jews and An Answer to All Anti-Semites. New York: Committee for the Preservation of the Jews, 1939, p. 54)
QUEM SERÁ A PRÓXIMA VÍTIMA?
O comunismo não é um "acidente de percurso" ou um "abuso" como dizem os liberais de direita e tampouco constitui uma evolução da humanidade como querem os liberais de esquerda. Ele é sim uma evolução, mas é a evolução da revolta contra o reinado de Nosso Senhor Jesus Cristo, a qual teve início com a campanha difamatória dos fariseus contra a pregação do Evangelho. O comunismo é a etapa mais avançada da revolução mundial contra o Filho de Deus. Todas as tendências revolucionarias de origem judaica atacaram o cristianismo com curiosa unanimidade, o comunismo agora luta para exterminá-lo de uma vez, sem deixar qualquer vestígio."Um país tem somente os judeus e chefes que merece: assim como parasitas só podem se estabelecer e proliferar na imundície, do mesmo modo estes só podem se proliferar na imundície de nossos pecados."
(Corneliu Zelea Codreanu, For my Legionaries [originalmente Pentru Legionari. Sibiu: Totul Pentru Tara, 1936]. Kindle Edition: White Wolf, 2012, p. 71).
A finalidade do comunismo, como é patente na Russia e demais lugares onde foi implantado, não é outra senão a nulificação do povo na ordem econômica, política, social, humana e transcendente, permitindo a uma minoria o domínio pela força. Em termos internacionais a meta não pode ser mais clara: lograr pela força o domínio mundial de uma minoria insignificante aniquilando todos os demais humanos por meio do materialismo e, se for preciso, pela matança de grande parte da população.
ALGUNS FATOS SOBRE O COMUNISMOBem conhecido no mundo é o impulso homicida que caracterizou os dirigentes soviéticos. "Em seus começos, o terror vermelho se dedicava sobretudo ao extermínio da intelectualidade russa" e, em prova desta afirmação, S.P. Melgunov constata o seguinte, referindo-se às Comissões Extraordinária [Ceka, depois GPU, OGPU, NKVD e KGB] que surgiram na Rússia nos primeiros tempos da revolução soviética: "As Comissões Extraordinárias não são órgãos de justiça, senão de extermínio sem piedade, segundo a expressão do Comitê Central Comunista, que também declarou o seguinte: "A Comissão Extraordinária 'não é uma comissão de proteção', nem um juizado, nem um tribunal, senão que ela mesma determina suas atribuições. É um órgão de combate que opera sobre a frente interior da guerra civil. Não julga o inimigo, mas o extermina; nem perdoa quem está do outro lado da barricada, mas o esmaga."... "Não fazemos guerra contra pessoas em particular - escreve o dirigente comunista Latsis -, exterminamos a burguesia como classe. Não busqueis na encosta dos documentos e das provas o que o acusado fez em obras ou palavras contra a autoridade soviética, a primeira pergunta que deve fazer-se é: a que classe ele pertence, qual a sua origem, sua educação, sua instrução, sua profissão." [caption id="attachment_22077" align="aligncenter" width="798"]"Vós sois filhos do diabo, e quereis cumprir os desejos de vosso pai: ele era homicida desde o princípio, e não permaneceu na verdade, porque a verdade não está nele; quando ele diz a mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, o pai da mentira. Mas ainda que eu vos digo a verdade, vós não me credes. Qual de vós me arguirá de pecado? Se eu vos digo a verdade, por que não me credes? O que é de Deus ouve as palavras de Deus. Por isso vós não as ouvis, porque não sois de Deus."
(Jesus Cristo, o Messias, Evangelho segundo São João, capítulo VIII, 44-47)
"Segundo os dados soviéticos (em 1920, quando não havia diminuído o terror e não haviam se reduzido as informações), se podia estabelecer uma cifra média para cada tribunal; a curva de execuções se eleva de um a cinquenta (nos grandes centros); e até cem nas regiões recentemente conquistadas pelo Exército Vermelho. As crises de terror eram periódicas, e logo cessavam; de maneira que pode fixar-se o número (modesto) de cinco vítimas diárias... multiplicando pelos mil tribunais são cinco mil por dia, por volta de um milhão e meio ao ano." Desgraçadamente o tempo veio a nos mostrar uma superação verdadeiramente demoníaca do comunismo em suas atividades assassinas... Basta recordar as gigantescas e recentes matanças feitas na Hungria, em Katyn, na Polônia, na Alemanha Oriental e em Cuba; os anteriores expurgos massivos de Stalin e a aniquilação de milhões de chineses pelo governo comunista de Mao Tse-tung... [caption id="attachment_20942" align="aligncenter" width="650"]Nos primeiros cinco anos que ele [Dzershinsky, bolchevique polonês] atuou na Cheka/GPU, esta agência admitiu que 1.86 milhões de "inimigos de classe" foram "liquidados"... Muitos pesquisadores concordam, porém, numa cifra superior a 10 milhões de vítimas da guerra civil.
(Udo Walendy, Russia and the Jews, The Barnes Review, vol. XIV, nº 5, set/out 2008, p. 15)
De acordo com os dados incontestáveis, plenamente demonstrados e aceitos por todos os escritores imparciais que trataram desse tema, a obra comunista dos hebreus na nação dos czares, fica tão patente, que seria um vão empenho negar-lhes esse ominoso triunfo em exclusiva. Basta recordar os nomes dos que formaram os governos e os principais organismos diretivos na União Soviética para saber a que ater-se, ante a clara e rotunda demonstração dos fatos. [caption id="attachment_21144" align="aligncenter" width="450"]Todo povo deve responder moralmente por todo seu passado, inclusive o passado que é vergonhoso. Responder de que modo? Tentando compreender: como uma tal coisa foi permitida? Perante isso, onde está o erro? Isso pode ocorrer novamente? É nesse espírito especificamente que caberia ao povo judeu responder, tanto pelos revolucionários degoladores quanto pelos que estavam dispostos a servi-los. Não respondê-las perante os outros povos, mas para si mesmos, para sua própria consciência e perante Deus.
(Alexander Solzhenitsyn em entrevista a revista alemã Der Spiegal, 23 jul 2007).
Quando Litvinov afirmou que nada mudaria depois da morte de Stalin sabia muito bem que isso ocorreria, porque Stalin não era mais que um dos trabalhadores do grupo judaico que dirige a URSS e que depois desse ficariam outros judeus para dar continuidade ao plano de dominação mundial no qual colaboram Bulganin, Baruch, Reading, Thorez, Mendes France, David Ben Gurión e outros muitos... Tal como a Russia, os países da Europa em que o bolchevismo se insinuou foi totalmente dominado pela minoria judaica que aparece sempre dirigindo o governo comunista com mão férrea, criminal e impiedosa, para lograr a total escravidão dos cidadãos autóctones por um grupo insignificante de judeus. Mas mais convincente que qualquer argumento é passar em revista os principais dirigentes das ditaduras socialistas europeias que se encontram sempre nas mãos dos israelitas. Mencionemos os principais... HUNGRIA... CHECOSLOVÁQUIA... ROMÊNIA... IUGOSLÁVIA... Como em Iugoslávia não havia tantos judeus como em outros países, encontramos um maior número de nacionais no governo comunista de seu país, mas sempre em postos secundários, porque os principais dirigentes antes assinalados são os que na realidade dominam totalmente o governo iuguslavo. Numerosos autores católicos realizaram estudos estatísticos que também demonstram que o comunismo é obra judaica. No livro A Guerra Oculta de Malinski e Poncins, edição italiana, Milão, 1961, recentemente publicado, se inclui um apêndice de Monsenhor Jouin com dados estatísticos mui reveladores nesse respeito. É importante também o estudo sobre a matéria aparecido em Roma sobre o título La rivoluzione mondiale e gli hebrei (A Revolução Mundial e os Hebreus), publicado pela revista dos jesuítas nesta cidade, intitulada Civiltà Cattòlica no opúsculo 17361 do ano de 1922. CAPÍTULO IV - OS FINANCIADORES DO COMUNISMO A judiaria internacional tende em conjunto ao socialismo comunista de Marx realizado por eles atualmente na União das Repúblicas Socialistas Soviéticas e em todos seus satélites, porque o comunismo é a meta imediata de suas aspirações de dominação mundial e de poder omnímodo sobre todos os povos da Terra. Sempre manifestaram tal critério e desde o princípio tenderam conjuntamente para esse fim. Este resultado final comunista é concebido por todos os judeus como sua própria meta em unanimidade absoluta, ainda que muitas pessoas fora do judaísmo, mal-informadas ou intencionalmente enganadas, pensem que o grande número de judeus multimilionários que há no mundo e que inclusive dominam as finanças mundiais tenham de fazer frente a essa tendência que tenta arrebatar suas riquezas. À primeira vista, nada mais lógico que pensar em um potentado financeiro, em um rico comerciante ou em um importante industrial como o inimigo natural mas acérrimo do comunismo; mas se os financeiros, os comerciantes e os industriais são judeus, não há a menor dúvida de que serão também comunistas, uma vez que o socialismo comunista de Marx foi criado e realizado por eles não para pôr a perder os bens que possuem, mas para acrescentar-lhes todos os demais que eles ainda não possuem e tomar em suas mãos todas a riqueza mundial, que segundo seu sentir detém indevidamente todos aqueles que não são da raça israelita. O conhecido escritor Werber Sombart disse: "O principal caráter da religião judaica consiste em que é uma religião que não tem que ver com o além, uma religião, por assim dizer, única e essencialmente terrestre." "O homem não pode experimentar o bem ou o mal mais que nesse mundo; se Deus quer castigar ou recompensar, não pode fazê-lo senão na vida do homem. Por isso aqui embaixo deve prosperar o justo e sofrer o ímpio." "É inútil insistir sobre as diferenças que deduzem dessa oposição entre as duas maneiras de ver no que toca às atitudes respectivas do judeu piedoso e do cristão piedoso com respeito à aquisição de riquezas. Enquanto o cristão piedoso que é culpado de usura está atormentado em seu leito de morte pelas torturas do arrependimento e estaria disposto a renunciar a quanto possuía porque o bem injustamente adquirido lhe abrasava; o judeu piedoso, chegado ao término de sua vida, olhava com complacência as arcas e cofres cheio de brilhantes (moedas) conseguidas durante sua longa vida às custas dos pobres cristãos e também sobre os pobres muçulmanos, espetáculo no qual o seu coração piedoso podia regozijar-se, porque cada dinheiro de interesse que estava ali encerrado era como um sacrifício oferecido a Deus." Ao mesmo tempo o dinheiro judeu é um instrumento poderosíssimo que permitiu ao socialismo marxista financiar amplamente os movimentos revolucionários, sem seu apoio ele não poderia triunfar jamais; e a forma de corromper em todos os aspectos a civilização cristã, seja materializando o indivíduo ao fazer-lhe preferir as riquezas aos valores transcendentes, seja pelos meios diretos que tão efetivamente sabem usar com o suborno, os favores, a extorsão e a compra das consciências. A ideia judaica de apoderar-se de todo o dinheiro do mundo por meio do comunismo aparece com toda diafanidade em muitos famosos escritores judeus como Edmung Fleg, Barbusse, André Spire e outros, mas principalmente na conhecida carta enviada pelo celebre judeu messianista Baruch Levy a Karl Marx, descoberta em 1888 e publicada pela primeira vez nesse mesmo ano. Seu texto é o seguinte: "O povo judeu tomado coletivamente será ele mesmo seu Messias. Seu reino sobre o universo se obterá pela unificação da outras raças humanas, a supressão das fronteiras e das monarquias que são os baluartes do particularismo, e o estabelecimento de uma república universal que reconhecerá em toda parte os direitos de cidadania aos judeus. Nesta nova organização da humanidade, os filhos de Israel disseminados atualmente por toda superfície do globo, todos da mesma raça e de igual formação tradicional, sem formar não obstante uma nacionalidade distinta, chegarão a ser sem oposição o elemento dirigente de todas as partes, sobretudo se chagam a impor às massas operárias a direção estável de alguns entre eles. Os governos das nações ao formar a república universal passarão todos sem esforço às mãos dos israelitas a favor da vitória do proletariado. A propriedade individual poderá então ser suprimida pelos governos de raça judaica que administrarão em todas as partes a fortuna pública. Assim se realizará a promessa do Talmude de que quando o tempo do Messias tiver chegado os judeus terão sob seu controle os bens de todos os povos do mundo." Seguindo essa tática de acumulação econômica, é perfeitamente natural que vejamos os mais ricos financeiros e os banqueiros mais importantes do mundo financiar as revoluções comunistas; e não é difícil, tendo em conta os dados citados, aclarar uma situação que superficialmente pareceria paradoxal e absurda ao contemplar sempre unidos os mais poderosos judeus do mundo com os dirigentes israelitas dos movimentos comunistas. Se as explicações dos mais notáveis judeus são suficientes para mostrar essas estreita relação com claridade meridiana, mais ilustrativos são os fatos tão notórios que nos permitem eliminar até o mais leve resquício de incerteza. Depois da derrota francesa de 1870 e a queda do Império de Napoleão III, os marxistas, dirigidos desde Londres por Marx, se apossaram de Paris a 18 de março de 1871 por mais de dois meses, com o apoio da guarda nacional que havia se constituído em um organismo armado totalmente dependente da Internacional marxista. Quando a Comuna não pôde resistir o ataque das tropas do governo que tinha sua sede em Versalhes, e ao considerarem os comunistas segura sua derrota, se dedicaram ao roubo, ao assassinato e ao incêndio para destruir a capital de acordo com a consigna dada anteriormente por Clauserets em 1869: "Nós ou ninguém! Eu os afirmo: ou Paris será nossa, ou não existirá mais." Nesta ocasião ficou claramente manifesta a cumplicidade dos banqueiros judeus franceses com os comunistas, ao constatar - como assinala Salluste em seu livro Les origines secrètes du bolchevisme (As Origens Secretas do Bolchevismo) - que Rothschild, por uma parte, fazia pressão em Versalhes ante Thiers, presidente da República, para evitar uma ação decidida do exército contra os comunistas marxistas, falando de possíveis entendimentos e acordos com o Comitê Central dos Federados (marxistas); e por outra parte, gozava de uma total impunidade tanto em sua pessoa como em seus bens na cidade de Paris, submersa num espantoso e sangrento caos... "Enquanto os reféns eram fuzilados, enquanto os mais belos palácios da Paris ardiam e milhares de franceses morriam vítimas da guerra civil, é curioso constatar que a proteção concedida pelos comunistas ao grande banqueiro judeu não cessou por um momento."... [caption id="attachment_21044" align="aligncenter" width="640"]O CONSTANTE DUELO ENTRE A BOA E A MÁ IMPRENSA. O JORNALISTA ANTICATÓLICO É UM VENDIDO.
"Mas o anjo, falando primeiro, disse às mulheres: Vós outras não tenhais medo, porque sei que vindes buscar a Jesus, que foi crucificado. Ele já aqui não está, porque ressuscitou, como tinha dito; vinde e vede o lugar onde o Senhor estava posto. E ide logo, e dizei aos seus discípulos que ele ressuscitou, e ei-lo aí vai para adiante de vós para a Galileia; lá o vereis; olhai que eu vô-lo disse antes. [...] Ao tempo que elas iam, eis que vieram a cidade alguns dos guardas, e noticiaram aos príncipes dos sacerdotes tudo o que havia sucedido. E tendo-se congregado com os anciãos, depois de tomarem conselho, deram uma grande soma de dinheiro aos soldados. Intimando-lhes esta ordem: Dizei que vieram de noite seus discípulos, e o levaram furtado, enquanto nós estávamos dormindo. Eles porém, depois de receberem o dinheiro, o fizeram conforme as instruções que tinham. E esta voz, que se divulgou entre os judeus, dura até hoje." (Evangelho segundo São João Apóstolo, cap. XXVIII, v. 5-7.11-15).
Kadmi-Cohen, prestigiado escritor judeu, assinalava: "No que concerne aos judeus, seu papel no socialismo mundial é tão importante que não pode passar em silêncio. Não basta recordar os nomes dos grandes revolucionários judeus dos séculos XIX e XX, como Karl Marx, Lassale, Kurt Eisner, Bela Kun, Trotsky e León Blum, para que apareçam assim os nomes dos teóricos do socialismo moderno?" "Que confirmação brilhante encontram as tendências dos judeus no comunismo fora da colaboração material nas organizações de partidos naquela aversão profunda que um grande judeu e um grande poeta, Heinrich Heine, sentia pelo direito romano! E as causas subjetivas, as causas passionais da rebelião do Rabi Kibba e Bar-Kochba do ano 70 e 132 depois de Cristo contra a paz romana e o direito romano, compreendidas e sentidas subjetiva e passionalmente por um judeu do século XIX que aparentemente não havia conservado nenhuma laço com a sua raça." "E os revolucionários judeus e comunistas que atacam o princípio da propriedade privada, cujo monumento mais sólido está no Código de Direito Civil de Justiniano, de Ulpiano etc..., não fazem senão o que seus antepassados que resistiram a Vespasiano e a Tito. Na realidade, são os 'mortos que falam'." O blasfemo escritor judeu, Alfred Nossing, nos diz: "O socialismo e o mosaísmo de nenhuma maneira se opõem; mas, pelo contrário, entre as ideias fundamentais de ambas as doutrinas há uma conformidade surpreendente. Não deve desviar-se o nacionalismo judeu do socialismo, como de um perigo que ameaça seu ideal, nem o socialismo judeu do mosaísmo, pois ambas ideias paralelas haverão de se realizar no mesmo caminho." "Do exame dos faltos resulta de modo irrefutável que não só os judeus modernos cooperaram de uma maneira decisiva para a criação do socialismo; seus próprios país já eram os fundadores do mosaísmo... a semente do mosaísmo obrou através dos séculos enquanto a doutrina e a lei de um modo consciente para uns e inconsciente para outros." "O movimento socialista moderno é para a maioria obra de judeus; os judeus foram os que imprimiram nele a marca de seu cérebro; igualmente foram os judeus que tiveram parte preponderante na direção das primeiras repúblicas socialistas..." "O socialismo mundial atual forma o primeiro estado do cumprimento do mosaísmo, o princípio da realização do estado futuro do mundo anunciado pelos profetas."... "Se os povos querem progredir de verdade devem despojar-se do temor medieval dos judeus e dos preconceitos reacionários que têm contra eles; devem reconhecer o que são na realidade: os precursores mais sinceros do desenvolvimento da humanidade. Hoje exige a salvação do judaísmo que reconheçamos o programa do socialismo abertamente diante do mundo. E a salvação da humanidade nos séculos vindouros depende da vitória desse programa."... O conotado judeu Jacob de Haas em The Maccabean, nos diz claramente que: "A revolução russa é uma revolução do judaísmo. Ela significa uma mudança na história do povo judeu. Digamos francamente que foi uma revolução judaica, porque os judeus foram os revolucionários mais ativos da Russia."... Por sua parte, Ricardo Jorge, que prologa um livro do famoso escritor judeu Samuel Schwarz, diz o seguinte: "Se dos cumes da ciência pura descermos à arena em que se entretém as paixões e os interesses dos homens, surge diante de nós o oráculo da nova religião sócio-política, o judeu Karl Marx, o caudilho doutrinário da guerra sem quartel do proletariado, que encontra na cabeça e no braço de Lenin, a realização de seus credos, inspiradores do estado soviético, que ameaça subverter os fundamentos das instituições tradicionais da sociedade."... No número 12 da revista O Comunista, publicada em Karkoff a 12 de abril de 1919, o judeu M. Cohen escrevia: "Sem exagero pode assegurar-se que a grande revolução social da Russia se levou a cabo por meio dos judeus... Certo é que nas filas do exército vermelho há soldados que não são judeus, enquanto toca aos soldados rasos, mas nos comitês e na organização soviet, como os comissários, os judeus levam com valor às massas do proletariado russo rumo a vitória." "A frente dos revolucionários russos iam os alunos da Escola Rabínica de Lídia... Triunfou o judaísmo sobre espada e o fogo... mandando como nosso irmão Marx, que é o encarregado de cumprir o que mandaram nossos profetas, elaborando o plano conveniente por meio das reivindicações do proletariado. Todas essas frases aparecem no periódico judeu Haijnt de Varsóvia a 3 de agosto de 1928". O Mundo Judeu de 10 de janeiro de 1919, expressava esta blasfema opinião: "O fato do bolchevismo mesmo, e que tantos judeus são bolcheviques, e que o ideal do bolchevismo está sobre muitos pontos de acordo com o mais sublime ideal do judaísmo, de que uma parte formou a base dos melhores ensinamentos do Cristianismo (sic), tudo isso têm grande significação, que examinará cuidadosamente o judeu reflexivo." Para não estendermos demasiado, citaremos por último as referências que faz orgulhosamente o israelita Paul Sokolovski, em sua obra intitulada Die Versandung Europeas, nas quais se vangloria do papel preponderante que desempenharam os judeus na revolução russa, dando detalhe dos códigos que usavam para se comunicarem entre si, inclusive por meio da imprensa... Este ódio infernal judeo-comunista, principalmente manifesto perante a civilização cristã, não é meramente gratuito, senão que tem causas mui profundas, que podem apreciar-se com claridade neste parágrafo do Sepher-ha-Zohar, livro sagrado do judaísmo moderno, que se transcreve e que representa o sentir de todos os judeus: "Jeshu (Jesus) Nazareno, que tem apartado o mundo da fé de Jeová, que bendito seja, será julgado eternamente em óleo fervente; seu corpo é reconstituído todas as sextas pela tarde, e ao amanhecer do sábado é lançado em óleo fervente. O inferno se consumirá, mas o seu castigo e seus tormentos não terão fim. Jeshu e Maomé são aqueles ossos impuros de que diz a Escritura: "Os lançareis aos cães". São a sujeira do cão que mancha, e por terem seduzido os homens, os têm lançado no inferno, de onde não sairão jamais."“Um russo imbecil falsifica uma porção de documentos e publica um livro que denomina “Protocolos dos Sábios de Sião". Essa obra sustenta que somos os autores da última guerra mundial. Considerais esse livro autêntico. Muito bem! Para prova, assinaremos todas as palavras. 0 livro não é falso, é autentico. Mas, que vale ele diante da inegável e histórica atividade de conspiradores que temos manifestado e que jamais negamos, porque nunca tivestes a coragem de nos acusar... Se, na verdade, agis seriamente, falando de conjuras judaicas por que não chamaria eu vossa atenção para uma coisa da qual vale á pena falar? Para que perder tempo, discorrendo sobre o pretenso domínio de vossa opinião pública pelos financistas judeus, pelos editores judeus dos jornais e pelas estrelas judaicas do cinema, quando podereis nos acusar de dirigir toda a vossa civilização por meio dum mito judaico?... Ainda não vos destes conta de todo o mal que nos pode ser imputado. Somos destruidores. Somos revolucionários. Apoderamo-nos de vossos bens, de vossos ideais, de vosso destino calcamo-los aos pés. Somos a causa-mater, não só da última guerra, porém de quase todas as guerras. Não somos unicamente os autores da revolução russa, porém os instigadores de todas as grandes revoluções de vossa história, Causamos a desunião e a desordem na vossa vida privada e na vossa vida pública. Ninguém poderá dizer quanto tempo ainda continuaremos a atuar desse modo... Que maravilhoso futuro não seria o vosso se vos houvéssemos deixado em paz!... Mas nós não vos deixamos em paz. Nós vos temos nas mãos e derrubamos o belo e majestoso edifício que construístes. Mudamos o curso de vossa história. Nós vos conquistamos como nunca vossos Estados conquistaram a Ásia ou a África.”
(Marcus Eli Ravage, A Real Case against the Jews, The Century Magazine, jan. 1928, vol. 115, nº 3; tradução portuguesa de Gustavo Barroso em Judaísmo, Maçonaria e Comunismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1937, p. 30s).