ONDE ESTÃO AS PRINCIPAIS HERESIAS DO VATICANO II: INSTRUÇÕES EM ÁUDIO PARA AQUELES QUE AINDA ESTÃO EM DÚVIDA QUANTO AO CARÁTER HERÉTICO DO CONCÍLIO VATICANO II
Publicado em 01/02/2018
Por Diogo Rafael Moreira
Saudações ilustre leitor,
Trouxe para cá algumas gravações, as quais espero eu que ajudem na instrução daqueles que ainda estão em dúvida quanto ao caráter herético do Concílio Vaticano II.
Naturalmente, este material também servirá aos católicos que desejam informar os seus amigos sedeplenistas acerca dos problemas contidos em seus documentos, menção honrosa seja feita aos conservadores Novus Orde que ainda pensam que o problema é apenas uma questão de interpretação. Que triste engano!
No primeiro áudio enuncio uma pequena lista dos documentos mais heréticos entre os dezesseis promulgados neste Concílio de Apostasia e aí mesmo acrescento alguns curtos comentários, todos tirados de minha própria experiência com eles.
Já aviso de antemão que não recomendo que se vá muito além do necessário, pois não é costume na Igreja se incentivar a leitura de documentos com proposições heréticas e preceitos ímpios, com efeito, ater-se ao que constitui razão suficiente para desprezá-los é uma regra de ouro.
Na segunda gravação explico que o problema do Vaticano II só pôde se tornar realidade em uma época de pouca fé. A relutância dos bispos e padres do Vaticano II em assumir que este continha todas as notas do modernismo, o mesmo modernismo que eles mesmos foram obrigados a abjurar no dia de suas ordenações, constitui grande evidência desta triste situação: as pessoas já não crêem nas verdades da fé como os seus antepassados acreditavam. De certa forma, há fundamento para crer que não falta muito para o fim do mundo.
Por fim, nesta última explico que o fato de um leigo afirmar estas coisas não faz dele um rebelde, mas sim um cristão obediente aos ensinamentos da Santa Mãe Igreja. O motivo é simples: a Igreja ensina a doutrina pelos seus catecismos, sermões, culto e leis precisamente para que aprendamos o seu significado. Munido deste saber comum na Igreja, o católico deve manter-se firme na fé, bem prevenido contra as más doutrinas. Uma fé que não se traduz em atos concretos é uma fé morta, uma fé que não é sincera; muito longe de ser sinal de humildade, trata-se de preguiça e amor do mundo, e o que vale para os leigos, vale ainda mais para os sacerdotes.