Se há algo que devemos agradecer ao Papa Francisco é que ele faz que muitos abram os olhos ante tanta apostasia e heresia que temos recebido de dose em dose desde o Concílio Vaticano II.

Agora se fazem mais evidentes as injustiças contra aqueles de dentro e fora do clero quiseram e querem defender as verdades perenes da Igreja. Por quase dois mil anos nos ensinaram que Deus estabeleceu uma só religião, que a Igreja Católica é a fundada por Cristo, a Igreja verdadeira, não uma entre tantas, como nos têm ensinado depois do Concílio Vaticano II, que para alcançar a salvação é necessário aceitar seus doutrinas e fazer parte de seu rebanho, que integrarmos a outras religiões é pecado mortal, inclusive rezar com estas, que a Santa Missa é o sacrifício incruento de Cristo e não uma ceia do Senhor, era doutrina também que só mãos consagradas tocavam a Eucaristia, que são santos aqueles que viveram vidas virtuosas, defendendo a fé, não capitulando, não para ganhar a popularidade dos meios de comunicação. Porque se o mundo os ama, algo mau há neles, pois o mundo odiou a Cristo e não pode ser o servo maior do que o seu Senhor (Jo 15,20).

Depois do Concílio Vaticano II, a igreja conciliar fez seu o caminho largo e o pôs a disposição de todos, e nos fez pensar que agora esse é o caminho da salvação. Mas pensemos: quais são os frutos do Vaticano II? Quais os frutos de todos esses pontificados depois do Concílio Vaticano II? Por que Nosso Senhor nos disse segundo o Evangelho de São Mateus: "Entrai pela porta estreita, pois larga é a porta e grande é o caminho que leva a perdição e muitos são os que entram por ele. Porque estreita é a porta e apertado o caminho que leva à vida, e poucos são os que o encontram.

Cuidado com os falsos profetas, que vêm até vós com vestidos de ovelhas, mas dentro são lobos rapaces. Por seus frutos os conhecereis. Acaso se recolhem uvas dos espinhos, ou figos dos abrolhos?" (Mt 7,14-16).  

Via: Verdad en la Red (https://www.youtube.com/watch?v=VwkEc09aM5A)