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RENOVAÇÃO CARISMÁTICA: INSTRUMENTO MODERNISTA:
  • Publicado em 29/10/2018
  • Por Diogo Rafael Moreira
Além de ser intrinsecamente má, a Renovação Carismática é o motivo que "segura" muitos católicos no modernismo. Ela torna os erros conciliares, feios como eles são, em algo mais agradável aos olhos e ouvidos das pessoas que, não fosse isso, perceberiam esses problemas e seriam católicos tradicionais como você e eu. Isso tudo é uma lástima. Esses vídeos, todos em um castelhano fácil de entender, explicam esse aspecto instrumental da Renovação Carismática, completando os dez argumentos apresentados no artigo "Você é carismático ou católico?".

RENOVAÇÃO CARISMÁTICA: INSTRUMENTO MODERNISTA

Via: Verdad en la Red Muitas pessoas afirmam ter obtido a conversão através da Renovação Carismática... entendam os que estão na Renovação Carismática que isso é parte do caminho da conversão, isso não é o destino final. Não podem ficar presos aí, já que a Renovação Carismática é um erro protestante introduzido e promovido dentro da Igreja Conciliar. https://www.youtube.com/watch?v=GvHa6lFKp6A&t=163s II. PARTE https://www.youtube.com/watch?v=rp53HstFzUQ Como dissemos no vídeo anterior, o Cardeal Suenens, maçom-modernista, foi o principal promotor nos começos da Renovação Carismática. Recordemos que ele teve muito a ver com os documentos que justificam o movimento carismático. No documento sobre orientações teológicas e pastorais sobre a Renovação Carismática Católica, à página 21, intitulada "A experiência religiosa pertence ao Testemunho do Novo Testamento", afirma que: "A experiência do Espírito Santo é o código de um cristão e, em parte, com ela os primeiros cristãos se distinguiam dos não cristãos. Eles se consideravam os representantes, não de uma nova doutrina, mas de uma nova realidade." Isso não pode ser, a verdade é que Cristo enviou os Apóstolos a ensinar todas as gentes. Ora bem, ensinar é antes de tudo e sobretudo aceitar e transmitir uma doutrina. A experiência é algo muito subjetivo e também está sujeita a ilusões ou falsas sensações. A tese da experiência e da fé é a tese de Lutero e não de Cristo que veio dar testemunho da verdade (Jo 18, 37).
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