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A PROFECIA DOS PAPAS E A GRANDE GUERRA: A GRANDE GUERRA MUNDIAL AO COMPROVAR UMA VEZ MAIS A ANTIQUÍSSIMA PROFECIA ATRIBUÍDA A SÃO MALAQUIAS, ACABA DE RENOVAR SUA RELEVÂNCIA.

Título: A PROFECIA DOS PAPAS E A GRANDE GUERRA
Autor: Monsenhor Albert Farges
Dimensões: 10,70 x 17,40 cm
Número de Páginas: 102 páginas
Data de Publicação: Março de 2022
Preço: 29,90

SOBRE A OBRA

A grande guerra mundial ao comprovar uma vez mais a antiquíssima profecia atribuída a São Malaquias, acaba de renovar sua relevância.

Sabemos que a célebre predição enumera muito brevemente, em duas ou três palavras características de cada um, toda a série de papas desde Celestino II, em 1143, até o fim dos tempos. Ora, o que poderia ser mais impressionante do que a breve nota que ela nos dá do reinado de Bento XV: a Cristandade despovoada: Religio depopulata! Ao longo dos tempos, já se viu uma hecatombe humana tão terrível, onde os mortos e mutilados são contados às dezenas de milhões, incluindo milhares de padres e religiosos? Já se sofreu as devastações de tal flagelo? E esse fato poderia ser expresso com mais energia?

Sobretudo depois de um século, as mais marcantes coincidências entre o texto da profecia e os eventos da história se acumularam a ponto de causar espanto aos mais céticos. Isso deve nos fazer desejar saber mais sobre ela.

Assim, tentaremos fazer brevemente o seu histórico, assinalar lealmente as objeções que se lhe têm oposto e mostrar, em um rápido retrospecto, sua realização ao longo dos séculos. Nossa conclusão sobre seu valor e a credibilidade que ela merece fluirá de forma espontânea.

Ao longo deste estudo, resumiremos da maneira mais imparcial possível o que foi dito antes de nós, sem qualquer pretensão de dizer algo de muito novo, pois tudo foi dito durante três séculos a favor ou contra o valor da célebre profecia.

Colocaremos apenas na balança da crítica histórica um fato novo, o da inesperada realização das divisas proféticas de todos os papas do século XIX até Bento XV, fato capital que os críticos dos séculos XVII e XVIII certamente não podiam prever, e de natureza tal a reformar vários de seus juízos.

Diante de um fato novo de tal importância, todo condenado tem o direito de fazer apelo a um novo tribunal.

SOBRE O AUTOR

Rev. Padre Albert Farges, P.S.S. foi um filósofo e teólogo da Companhia dos Padres de São Sulpício e Prelado de Sua Santidade (1848-1926), Farges ingressou no seminário sulpiciano em Paris e foi ordenado em 1872. Depois de lecionar nos seminários de Bruges e Nantes, ocupou o cargo de diretor de um seminário de Paris por 14 anos. Em 1896, tornou-se professor de filosofia no Instituto Católico de Paris e no Seminário Sulpiciano de Issy. Em seguida, tornou-se superior do Seminário de Angers.

A maior contribuição de Farges foi promover o renascimento dos estudos tomistas no final do século XIX. Sob o título geral de Études philosophiques pour vulgariser les théories d’Aristote et de S. Thomas et leur agreement avec les sciences [Estudos filosóficos para vulgarizar as teorias de Aristóteles e São Tomás e seu acordo com as ciências] em 9 volumes (Paris 1885-1907), ele produziu uma série de obras individuais dedicadas à restauração do tomismo, para as quais ele foi muito elogiado pela Academia Francesa e pelo Papa Leão XIII. Com um colega sulpiciano, o Rev. Padre Désiré Barbedette, Farges publicou um compêndio de filosofia escolástica em francês e latim que teve muitas edições.