Em síntese, as pérolas do Padre Leonardo consistem em cair e fazer os outros caírem na armadilha do Motu Proprio, isto é, no erro de dizer que o católico deve contentar-se com uma casca tradicional, enquanto conserva intacta a substância modernista.
Como pode dizer-se tradicional quem aceita o que Dom Antônio de Castro Mayer lucidamente chamou de o cisma do Vaticano II? Como pode sê-lo se reconhece hereges abertamente modernistas como se fossem católicos? Como pode sê-lo se chama as reformas protestantizadoras pós-conciliares de católicas? Realmente não é tradicional, nem formará católicos tradicionais, a menos que mude de posição.