A Reforma Litúrgica de Pio XII, sobretudo os Ritos de Semana Santa de 1955, costuma ser objeto de controvérsia entre sedevacantistas. Com efeito, alguns, seguem-na sem reservas; outros, tomando certos fatos históricos e princípios teológicos em consideração, não a seguem, mas antes utilizam os ritos e rubricas de São Pio X.
Nesta questão delicada, que demanda muita prudência, servimo-nos da sabedoria de bispos e sacerdotes tradicionais, ilustres pelo seu vasto conhecimento sobre as questões litúrgicas, doutrinais e canônicas envolvidas nessa matéria.
O Controvérsia Católica vem publicando artigos escritos por Padre Anthony Cekada, renomado liturgista que, dentre outras coisas, compôs um estudo profundo sobre a Missa de Paulo VI; Monsenhor Daniel Dolan, bispo experiente que publicou vários ensaios sobre a reforma litúrgica em seus diferentes estágios; e Padre Francesco Ricossa, cujos escritos de cunho histórico sobre o desenvolvimento da heresia antilitúrgica muito contribuem para uma reta compreensão desse tema.
Recomendamos vivamente a todos os nossos leitores os seus artigos que tivemos o cuidado de listar abaixo:
Como uma espécie de complemento a essas importantes publicações, Padre Romero e eu gravamos o seguinte vídeo sobre a Reforma Litúrgica, o qual, em tom coloquial e simplificado, aponta para os fatos históricos e princípios teológicos seguros que nos levam a adotar única e exclusivamente a liturgia de Sua Santidade o Papa São Pio X, bem como a rejeitar e desaconselhar o uso das Reformas Litúrgicas de Pio XII, especialmente os ritos de Semana Santa de 1955.