A 21 de dezembro de 2018, Bergglio negava a Imaculada Conceição de Maria, dizendo que ela não nasceu santa. A 13 de dezembro de 2019, festa de Nossa Senhora de Guadalupe, ele aproveitou a ocasião para negar a corredenção de Maria e qualificar como uma "tonteria" (uma tolice) sua possível definição como dogma.
A Imaculada Conceição de Maria é um dogma de fé, negá-la é uma heresia, um pecado mortal diretamente contra a fé.
A Corredenção de Maria é uma "doutrina católica, segura, indiscutível e definível, isto é, pode ser declarada como verdade de fé." (Bainvel S. J.). Negá-la é um erro doutrinal grave, um pecado mortal indiretamente contra a fé.
Assim é, porque nas palavras de Padre Geraldo Pires de Sousa C.Ss.R. (1895-1969):
"A doutrina sobre a mediação de Nossa Senhora está hoje fora de toda dúvida. Os quatro últimos Papas* manifestaram-se com toda a clareza sobre ela, quer reproduzindo as opiniões dos Santos Doutores, quer publicando as suas próprias. Temos agora Ofício e festa de Nossa Senhora, Medianeira das graças. Por isso, escreve Bainvel, S. J.: A dupla cooperação de Maria na obra da redenção, primeiro na terra por sua vida, sofrimentos e preces, e depois no céu pela oração tão somente, é doutrina católica, segura, indiscutível e definível, isto é, pode ser declarada como verdade de fé. – Mais uma vez, S. Afonso teve razão; bateu-se por um futuro dogma, na sua visão de profeta. (Nota do tradutor)."
(Padre Geraldo Pires de Sousa C.Ss.R. in Santo Afonso Maria de Ligório, Doutor da Igreja e Fundador da Congregação do Santíssimo Redentor. Glórias de Maria. 3.ª ed. Aparecida: Santuário, 1989, p. 148, nota do tradutor.)