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A APOSTASIA EM VERSO: O CONCÍLIO VATICANO II E OS PAPAS CONCILIARES
  • Publicado em 10/03/2021
  • Por Diogo Rafael Moreira

Sumário em verso dos feitos infames dos seis revolucionários de tiara e casula que desde Roma, por ocasião do Concílio Vaticano II, promoveram a destruição das instituições católicas e a ruína de muitas almas.

Concílio Vaticano II (1962-1965), modernismo institucionalizado e bomba-relógio armada pelos inimigos da religião para a completa destruição do catolicismo.


[Soneto O Segundo Concílio do Vaticano]


O Segundo Concílio do Vaticano
rompeu com o primeiro e os demais,
aclamando erros do mundo profano,
pondo de lado verdades fundamentais.

Tornou-se fonte de imensurável dano,
pois é da boca de padres e cardeais,
que se ouvem as palavras de engano
espalhadas pelos anticlericais!

E unindo-se co’a hoste mercenária,
desviam muitos com falsa conversa:
“A resistência é coisa refratária”

Essa falácia é assaz perversa,
é a mais cruel insídia adversária,
Ilude a uns, outros dispersa.


João XXIII, nascido Angelo Giuseppe Roncalli (1881-1963), iniciador e pai do Concílio Vaticano II


João XXIII o convocou,
da Santa Sé que usurpou,
qual comuna barato e virulento.

Louvado foi naquele dia,
por grãos da Maçonaria,
que em nada esconderam seu contento.
Ele os judeus abençoou,
e aos ateus elogiou,
sem ter de convertê-los o intento.


Paulo VI, nascido Giovanni Battista Montini (1897-1978), promulgador do Concílio Vaticano II e da Missa Nova


Montini então continuou,
o que Roncalli preparou
com seu maldito aggiornamento.
Deixando um legado cruel,
trocou a Igreja por Babel,
da confusão foi ele o instrumento.

A Missa Nova promulgou,
e outros ritos profanou,
aviltando a todo Sacramento.


João Paulo I, nascido Albino Luciani (1912-1978), adepto do Concílio Vaticano II


Seu sucessor durou um mês,
dos liberais sendo freguês,
não se achava de erros isento.

Não via no divórcio um mal,
somente do Banco Papal,
queria saber o procedimento.

Ao menos esse é o boato,
nem lhe deram ultimato,
mataram-no por envenenamento.


João Paulo II, nascido Karol Józef Wojtyła (1920-2005), consolidador do Concílio Vaticano II


Saindo ele deste mundo,
deu sua vaga ao Segundo
João Paulo, polaco de nascimento.

Este então foi bom ator,
posou como conservador,
mas era só teatro e fingimento.

Beijando ora o Corão,
ora apoiando o pagão,
mostrou-se um herege de talento.

Um catecismo inventou,
e as novas leis que sancionou,
fizeram da heresia Mandamento.

Wojtyla vivendo um tempão,
bem preparou o alemão,
pra seguir com seu plano peçonhento.


Bento XVI, nascido Joseph Aloisius Ratzinger (1927-), teólogo e continuador do Concílio Vaticano II


Quem do Concílio foi um ás,
seu porta-voz e capataz,
tomou para si nome de Bento.

Que com seu Motu salafrário,
chamou de extraordinário
o Rito dos católicos de Trento.

Pondo, pois, em igualdade,
o certo co’a falsidade,
fez da Missa questão de sentimento.

Qual amante da mentira,
em Assis de volta unira,
os doutores do vão ensinamento.

Mas durou pouco quem diria,
quis ter aposentaria,
do ofício pedindo afastamento.


Francisco, nascido Jorge Mario Bergoglio (1936-), fruto do Concílio Vaticano II


Eis que assim Chico Primeiro,
de todos o mais ligeiro,
pôde dar ao erro prosseguimento.

Mostrando de forma boçal,
pra mídia internacional,
seu descaso pelo estabelecimento.

Quebrando, pois, regra e norma,
alegrou-se co’a “Reforma”,
sem pudor e com todo atrevimento.

Dos pães a multiplicação,
tratou como superstição,
duvidando do Novo Testamento.

Sendo então tudo simbólico,
nem seu Deus era católico,
nem seu Cristo tinha bom comportamento.

Pregando doutrina malsã,
confirmou mundo e Satã,
e culpou aos de reto entendimento.

Quem por erro ou costume,
chama tal boca d’estrume
de Papa ou de Pedro do momento.
Saiba que nisso s’engana,
não pode mente profana,
ocupar um Apostólico Assento.

O que ele pode e faz,
tendo os cinco por detrás,
é do Bem desviar o desatento.

Pois os Papas do Concílio,
são vagão fora do trilho,
são massa de farisaico fermento.

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