ESQUEMA DA AULA
- II. A IGREJA CONCILIAR É FALÍVEL E DEFECTÍVEL.
- Resumo. A Igreja Conciliar é falível e defectível
- No seu Magistério Ordinário Universal.
- Exemplos:
- Missa Nova.
- Leis do Código de Direito Canônico sobre ecumenismo e matrimônio.
- Declaração do Concílio Vaticano II sobre a Liberdade Religiosa.
- Nulidade Matrimonial.
- O Inferno.
- Dilema. Se a Igreja Conciliar é a Igreja Católica.
- Ou não aceito suas novas doutrinas e práticas e assim nego o requerido assentimento ao Magistério da Igreja
- Ou aceito tudo e assim nego o assentimento requerido às verdades da fé e da moral católica, as quais são impugnadas pelos novos ensinamentos e práticas da Igreja Conciliar.
- Evidência. Pode-se constatar as heresias contra a fé e a moral da Igreja Conciliar mediante o exame de alguns atos do seu Magistério Ordinário Universal:
- I. MISSA NOVA.
- Relembrando o princípio. Lex orandi, Lex credendi. Quas Primas de Pio XI (1925): “para instruir o povo nas verdades da fé… mais eficazes do que os documentos mais importantes do Magistério eclesiástico são as festividades anuais dos sagrados mistérios”.
- Heresias e pecados notórios da Missa Nova.
- Traduções oficialmente aprovadas trocam o “por muitos” pelo herético “por todos”, mudando substancialmente as palavras de Cristo conforme São Tomás, as rubricas, o Concílio de Florença e os Padres da Igreja. A alteração da formula também é considerada pecado mortal.
- A nova liturgia latina da Sexta-Feita Santa pede para que os judeus continuem ou progridam na sua aliança com Deus – in sui faederis fidelitate proficere -, embora seja dogma de fé que esta cessou com a promulgação da Nova e Eterna Aliança.
- Ausência do verdadeiro ofertório, substituído por uma “apresentação dos dons” que casa a ceia protestante de Lutero com o humanismo panteísta de Theilard de Chardin.
- Consagração lida como narrativa, não in persona Christi, a qual promove defeito na intenção.
- Aprovação concedida à celebração de frente para o povo, comunhão na mão, ministros extraordinários, supressão de tudo o que inspira reverência, mudanças calculadas para destruir a fé na presença real de Cristo na Eucaristia, no sacrifício da Missa e no sacerdócio.
- Total ausência tanto no novo rito quanto no novo catecismo da noção de que a Missa é um sacrifício propiciatório.
- Os novos próprios omitem qualquer alusão aos milagres, ira de Deus, perigo de danação eterna, tentações, concupiscência, culpa, desapego do mundo, existência de inimigos da Santa Igreja ou de nossas almas e muito mais.
- Conclusão. A Missa Nova não pode ser obra católica, pois é contrária à regra da fé a à santidade evangélica.
- Resumo. A Igreja Conciliar é falível e defectível
MATERIAL COMPLEMENTAR
Um comentário em “O Magistério Conciliar I: A Missa Nova”