FESTA DO SANTÍSSIMO CORPO DE DEUS
I. cl. — A
A festividade do Corpo de Deus é a solene comemoração da instituição do Santíssimo Sacramento do Altar. Agradecemos e louvamos neste dia o amor de Jesus pelo dom inefável da Eucaristia. Propriamente é a Quinta-feira Santa o dia da instituição, mas a lembraça da Paixão e Morte do Salvador não permite expansões de alegria.
A santa Missa, composta pelo insigne teólogo e poeta, Santo Tomás de Aquino, é uma explicação das palavras da Sequência — Panis vivus et vitalis — Pão vivo que dá a vida. Dela fazem parte os trechos mais importantes da Sagrada Escritura sobre a Eucaristia (Epístola e Evagelho). No Intróito, agradecemos pelo alimento do céu, a Eucaristia. Ela é para nós “flor de trigo” e “mel do rochedo”, isto é, o Cristo, a lembrança de sua Paixão e de seu amor (Oração). Celebrando a santa Missa, anunciamos a morte de Cristo. E sob este aspecto, a Eucaristia, é um verdadeiro Sacrifício (Epístola) e alimento sobrenatural (Gradual, Evagelho), símbolo da união e paz entre os fiéis (Secreta), e penhor da união com Deus (Communio). “Omnes in Christo unum”, “Todos somos um só (Corpo místico) em Jesus Cristo”.
Introitus (Ps. 80, 17 — ib. 2)
Cibávit eos ex ádipe fruménti, allellúia: et de petra, melle saturávit eos, allelúia, allelúia, alleluia. Ps. Exsultáte Deo, adjutóri nostro: jubuláte Deo Jacob. ℣. Glória Patri
O Senhor os alimentou com flor de trigo, aleluia; e fartou-os com mel do rochedo, aleluia, aleluia, aleluia. Ps. Exultai em Deus, nosso auxílio: glorificai ao Deus de Jacó. ℣. Glória ao Padre.
Oratio
Deus, qui nobis sub Sacraménto mirábili passiónis tuæ memóriam reliquísti: tríbue, quǽsumus, ita nos Córporis et Sánguinis tui sacra mystéria venerári; ut redemptiónis tuæ fructum in nobis júgiter sentiámus: Qui vivis et regnas.
Ó Deus, que neste admirável Sacramento nos deixastes um memorial de vossa Paixão, concedei, Vos pedimos, que de tal sorte veneremos os sagrados Mistérios de vosso Corpo e de vosso Sangue que sempre sintamos em nós o fruto de vossa Redenção. Vós, que, sendo Deus, viveis e reinais.
Epístola (I Cor. 11, 23 – 29)
Léctio Epístolæ beáti Pauli Apóstoli ad Corínthios.
Fratres: Ego enim accépi a Dómino quod et trádidi vobis, quóniam Dóminus Jesus, in qua nocte tradebátur, accépit panem, et grátias agens fregit, et dixit: Accípite et manducáte: hoc est corpus meum, quod pro vobis tradétur: hoc fácite in meam commemoratiónem. Simíliter et cálicem, postquam cenávit, dicens: Hic calix novum Testaméntum est in meo sánguine. Hoc fácite, quotiescúmque bibétis, in meam commemoratiónem. Quotiescúmque enim manducábitis panem hunc et cálicem bibétis, mortem Dómini annuntiábitis, donec véniat. Itaque quicúmque manducáverit panem hunc vel bíberit cálicem Dómini indígne, reus erit córporis et sánguinis Dómini. Probet autem seípsum homo: et sic de pane illo edat et de calice bibat. Qui enim mánducat et bibit indígne, judícium sibi mánducat et bibit: non dijúdicans corpus Dómini.
Leitura da Epístola de São Paulo Apóstolo aos Coríntios.
Irmãos: Do Senhor eu recebi o que também vos ensinei: que o Senhor Jesus, na noite em que foi entregue, tomou o pão, e, dando graças, partiu-o e disse: Tomai e comei: Isto é o meu Corpo que será entregue por vós; fazei isto em memória de mim. Igualmente, depois de haver ceando, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é o novo Testamento em meu Sangue. Fazei isto todas as vezes que o beberdes em memória de mim. Porque todas as vezes que comerdes deste pão e beberdes este cálice, anunciareis a morte do Senhor, até que Ele venha. Portanto todo aquele que comer deste pão, e beber este cálice do Senhor indignamente, será réu do Corpo e do Sangue do Senhor. Examine-se, pois, a si mesmo,o homem, e assim coma deste pão e beba deste cálice. Porque o que come e bebe indignamente, come e bebe para si a condenação, não distinguindo [de outra comida], o Corpo do Senhor.
Graduale (Ps. 144, 15 – 16)
Oculi ómnium in te sperant, Dómine: et tu das illis escam in témpore opportúno, ℣. Aperis tu manum tuam: et imples omne ánimal benedictióne.
Os olhos de todos em Vós esperam, Senhor, e Vós lhes dais o alimento a seu tempo. ℣. Abris a vossa mão e encheis de bênçãos tudo o que é vida.
Allelúia, allelúia. ℣. (Jo. 6, 56-57) Caro mea vere est cibus, et sanguis meus vere est potus: qui mandúcat meam carnem et bibit meum sánguinem, in me manet et ego in eo.
Aleluia, aleluia. ℣. Minha Carne é verdadeiramente comida, e meu Sangue é verdadeiramente bebida; quem come a minha Carne e bebe o meu Sangue permanece em mim e eu nele.
Sequentia
Lauda, Sion, Salvatórem,
Lauda ducem et pastórem
In hymnis et cánticis.
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Quantum potes, tantum aude:
Quia major omni laude,
Nec laudáre súfficis,
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Laudis thema speciális,
Panis vivus et vitális
Hódie propónitur.
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Quem in sacræ mensa cenæ
Turbæ fratrum duodénæ
Datum non ambígitur.
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Sit laus plena, sit sonóra,
Sit jucúnda, sit decóra
Mentis iubilátio.
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Dies enim sollémnis agitur,
In qua mensæ prima recólitur.
Hujus institútio.
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In hac mensa novi Regis,
Novum Pascha novæ legis
Phase vetus términat.
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Vetustátem nóvitas,
Umbram fugat véritas,
Noctem lux elíminat.
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Quod in cena Christus gessit,
Faciéndum hoc expréssit
In sui memóriam.
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Docti sacris institútis,
Panem, vinum in salútis
Consecrámus hóstiam.
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Dogma datur Christiánis,
Quod in carnem transit panis
Et vinum in sánguinem.
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Quod non capis, quod non vides,
Animósa fírmat fides,
Præter rerum órdinem.
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Sub divérsis speciébus,
Signis tantum, et non rebus,
Latent res exímiæ.
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Caro cibus, sanguis potus:
Manet tamen Christus totus
Sub utráque spécie.
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A suménte non concísus,
Non confráctus, non divísus:
Ínteger accípitur.
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Sumit unus, sumunt mille:
Quantum isti, tantum ille:
Nec sumptus consúmitur.
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Sumunt boni, sumunt mali:
Sorte tamen inæquáli,
Vitæ vel intéritus.
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Mors est malis, vita bonis:
Vide, paris sumptiónis
Quam sit dispar éxitus.
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Fracto demum sacraménto,
Ne vacílles, sed meménto,
Tantum esse sub fragménto,
Quantum toto tégitur.
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Nulla rei fit scissúra:
Signi tantum fit fractúra:
Qua nec status nec statúra
Signáti minúitur.
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Ecce panis Angelórum,
Factus cibus viatórum:
Vere panis filiórum,
Non mitténdus cánibus.
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In figúris præsignátur,
Cum Isaac immolátur:
Agnus paschæ deputátur:
Datur manna pátribus.
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Bone pastor, panis vere,
Jesu, nostri miserére:
Tu nos pasce, nos tuére:
Tu nos bona fac vidére
In terra vivéntium.
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Tu, qui cuncta scis et vales:
Qui nos pascis hic mortáles:
Tuos ibi commensáles,
Coherédes et sodáles
Fac sanctórum cívium.
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Amen. Allelúia.
Sequência
Sião, louva o Salvador,
Louva o teu guia e pastor,
Nos teus hinos, nos teus cantos.
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Tanto podes, tanto ouses.
Em louvá-lo não repouses:
Sempre excede o teu louvor.
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Louva o tema especial:
O pão vivo, o pão vital,
Que hoje te é proposto.
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O qual da ceia na mesa,
Foi dado, temos certeza,
À turba dos doze irmãos.
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Seja pleno, seja forte,
Sonoro no seu transporte.
O eterno louvor da mente.
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É hoje a solene festa,
Que nos recorda o que atesta
A sagrada instituição.
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Na mesa do Novo Rei,
A Páscoa da nova lei
Põe um fim à Fase antiga,
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A sombra foge à verdade.
A velhice à novidade,
A luz elimina a noite.
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O que o Cristo faz na ceia,
Manda à turba que O rodeia
Fazê-lo em sua memória.
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Herdeiros da tradição,
A hóstia da salvação,
Pão e vinho, consagramos.
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Dado é um dogma ao cristão:
Em carne se muda o pão.
O vinho se muda em sangue.
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Aquilo que tu não vês,
Pela fé, que o afirma crês,
Superando a natureza.
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Sob espécies diferentes,
Sinais apenas, latentes
Se ocultam coisas exímias.
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Alimento verdadeiro,
Permanece o Cristo, inteiro,
Quer no vinho, quer no pão.
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Não o parte quem celebra,
Não o rompe quem o quebra,
Mas inteiro é recebido.
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Um come. Mil comem dele.
Quanto estes, tanto ele.
Nem comido se consome.
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Comungam, justo e perverso,
Mas seu destino é diverso,
Pois recebem vida e morte.
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Morte do mau; do bom vida;
Vê como a mesma comida
Produz efeitos contrários:
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Se é partido o sacramento,
Não vaciles um momento:
Tanto está no fragmento,
Como no todo encerrado.
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O Corpo não é partido;
Só o símbolo é rompido.
Mas não é diminuído,
Nem se muda o que contém.
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Eis o pão que os Anjos comem.
Transformado em pão do homem;
Só os filhos o consomem:
Não seja lançado aos cães.
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Em tipos prefigurado,
Foi em Isaac imolado;
No Cordeiro aos pais foi dado,
E, no deserto, em maná.
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Bom Pastor, pão de verdade,
Piedade, Jesus, piedade.
Guardai-nos na caridade,
Transportai-nos à cidade,
Onde os vivos Vos contemplam.
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Vós que a tudo sustentais,
Que aos homens apascentais,
Fazei a nós comensais,
Co-herdeiros imortais,
Dos santos concidadãos.
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Amen. Aleluia.
Evangelium (Jo. 6, 56 – 59)
Sequéntia sancti Evangélii secúndum Joánnem.
In illo témpore: Dixit Jesus turbis Judæórum: Caro mea vere est cibus et sanguis meus vere est potus. Qui mandúcat meam carnem et bibit meum sánguinem, in me manet et ego in illo. Sicut misit me vivens Pater, et ego vivo propter Patrem: et qui mandúcat me, et ipse vivet propter me. Hic est panis, qui de cœlo descéndit. Non sicut manducavérunt patres vestri manna, et mórtui sunt. Qui manducat hunc panem, vivet in ætérnum.
Evangelho (Jo. 6, 55 – 59)
Naquele tempo, disse Jesus às multidões dos judeus: Minha Carne é verdadeiramente comida e meu Sangue é verdadeiramente bebida. Quem come a minha Carne e bebe o meu Sangue, permanece em mim e eu nele. Assim como o Pai que vive, me enviou, e eu vivo pelo Pai, assim também, o que me comer viverá por mim. Este é o pão que desceu do céu. Não como o maná que os vossos pais comeram, e contudo morreram. Quem comer deste pão viverá eternamente. —Credo.
Offertórium (Levit. 21, 6)
Sacerdótes Dómini incénsum et panes ófferunt Deo: et ídeo sancti erunt Deo suo, et non pólluent nomen ejus, allelúia.
Os sacerdotes do Senhor oferecem a Deus incenso e pães; eis porque devem ser santos diante de Deus e não profanarão o seu Nome, aleluia.
Secreta
Ecclésiæ tuæ, quǽsumus, Dómine, unitátis et pacis propítius dona concéde: quæ sub oblátis munéribus mýstice designántur. Per D.N.
Senhor, Vos suplicamos, concedei benignamente à vossa Igreja, os dons da união e da paz, que místicamente estão representados nestas oferendas. Por N.S.
Prefácio do Natal
Vere dignum et justum est, æquum et salutáre, nos tibi semper et ubíque grátias ágere: Dómine sancte, Pater omnípotens, ætérne Deus: Quia per incarnáti Verbi mystérium nova mentis nostræ óculis lux tuæ claritátis infúlsit: ut, dum visibíliter Deum cognóscimus, per hunc invisibílium amórem rapiámur. Et ídeo cum Angelis et Archángelis, cum Thronis et Dóminatiónibus, cumque omni milítia cæléstis exércitus hymnum glóriæ tuæ cánimus, sine fine dicéntes: Sanctus…
Verdadeiramente é digno e Justo, razoável e salutar, que, sempre e em todo o lugar, Vos demos graças, ó Senhor santo, Pai onipotente, eterno Deus: Porque pelo Mistério do Verbo Encarnado, um novo clarão de vosso esplendor iluminou os olhos de nossa alma, para que conhecendo a Deus visivelmente, ao mesmo tempo por Ele sejamos transportados ao amor das coisas invisíveis. E por isso, com os Anjos e os Arcanjos, com os Tronos e as Dominações, e com toda a milícia do exército celestial, cantamos hinos à vossa glória, dizendo sem fim: Santo…
Communio (I Cor. 11, 26 – 27)
Quotiescúmque manducábitis panem hunc et cálicem bibétis, mortem Dómini annuntiábitis, donec véniat: ítaque quicúmque manducáverit panem vel bíberit cálicem Dómini indígne, reus erit córporis et sánguinis Dómini, allelúia.
Todas as vezes que comerdes deste pão e beberdes o cálice, anunciareis a morte do Senhor, até que Ele venha. Portanto todo aquele que indignamente comer o pão ou beber o cálice do Senhor, será réu do Corpo e do Sangue do Senhor, aleluia.
Postcommunio
Fac nos, quǽsumus, Dómine, divinitátis tuæ sempitérna fruitióne repléri: quam pretiósi Corporis et Sanguinis tui temporális percéptio præfigúrat: Qui vivis et regnas.
Fazei, Senhor, Vos suplicamos, que cheguemos ao gozo eterno de vossa Divindade, prefigurada neste mundo pela recepção temporal de vosso Corpo e de vosso Sangue preciosíssimo. Vós, que, sendo Deus, viveis e reinais.